1) Para a nova direita brasileira, um sujeito como eu, perto do 40 e ainda morando com os pais, é motivo de vergonha. Partem do pressuposto de que escrever não é um trabalho.
2.1) Durante muito tempo, entre 2001 a 2012, eu fui do Direito. Fiquei 7 anos numa universidade pública onde nada aprendi e 4 anos tentando entrar para iniciativa pública - e nunca ia bem nos concursos porque estes estavam cheios de ideologia. Como senti que estava estudando para ser burro, então troquei tudo isso e fui para a vida intelectual.
2.2) Estou entrando no meu quarto ano de carreira como escritor profissional - ainda não ganho muito bem, mas já posso comprar meus livros, os cursos do Olavo e jogos de computador para meu treinamento (só jogo jogos de estratégia, o que favorece o desenvolvimento da atividade intelectual).
2.3) Apesar de ganhar pouco, eu consegui muito mais do que conseguiria se estivesse no Direito. Ganhei prestígio, leitores e estou exercendo influência em algumas pessoas. Se não fosse a vida em rede social, eu jamais conseguiria isso na vida real.
3.1) O começo é assim mesmo, pois nada é fácil.
3.2) Ainda não ganho o suficiente para poder morar sozinho ou manter uma família sem que minha futura esposa sinta necessidade de trabalhar (estou namorando uma médica que ama o que faz e não me incomodo que ela trabalhe. Como trabalho em casa, não me incomodo de ser dono de casa por um tempo, de modo a não sobrecarregá-la).
3.3) Não me incomodo de ser sustentado pelos meus pais e depois por minha esposa - assim como pelos meus leitores. Na verdade, eu adoro ser sustentado por todos os que me amam. Eu dou a eles conhecimento, pois eu os prezo e muito - e eles me dão casa, comida, cuidados e atenção a tudo o que digo. Isso para mim é uma boa troca.
4.1) Se eu fosse um vagabundo, eu não estaria fazendo nada que preste à sociedade brasileira. Muito pelo contrário, estou contribuindo e muito para o povo, dentro da rede social. Já tenho o reconhecimento da família e de minha atual namorada, Maria Eduarda Frederico.
4.2) Posso dizer a quem me ouve que sou um homem de sorte: sou de uma família estruturada, meus pais me amam e tenho uma namorada que me ama e é muito católica, tal como eu sou.
5.1) Não me enquadro no mundo perfeito e cor-de-rosa de certas pessoas, em que todo homem deve ir à rua trabalhar e toda mulher deve ficar em casa. Isto está fora da minha realidade, mas isso não quer dizer que isso é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Já tentei me enquadrar neste mundo louco que ama mais o dinheiro do que a Deus, mas não deu certo.
5.2) Estando online eu sou mais útil ao país do que estando na rua aturando medíocre, seja no tribunal ou no escritório de advocacia. E eu não vou lidar com esse tipo de gente inferior, estando esse ser inferior de toga ou não.
5.3) Acredito que Deus me poupou dessas coisas de modo a que fosse um servo melhor aqui, online. E sou grato a isso.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 25 de fevereiro de 2017.
2.1) Durante muito tempo, entre 2001 a 2012, eu fui do Direito. Fiquei 7 anos numa universidade pública onde nada aprendi e 4 anos tentando entrar para iniciativa pública - e nunca ia bem nos concursos porque estes estavam cheios de ideologia. Como senti que estava estudando para ser burro, então troquei tudo isso e fui para a vida intelectual.
2.2) Estou entrando no meu quarto ano de carreira como escritor profissional - ainda não ganho muito bem, mas já posso comprar meus livros, os cursos do Olavo e jogos de computador para meu treinamento (só jogo jogos de estratégia, o que favorece o desenvolvimento da atividade intelectual).
2.3) Apesar de ganhar pouco, eu consegui muito mais do que conseguiria se estivesse no Direito. Ganhei prestígio, leitores e estou exercendo influência em algumas pessoas. Se não fosse a vida em rede social, eu jamais conseguiria isso na vida real.
3.1) O começo é assim mesmo, pois nada é fácil.
3.2) Ainda não ganho o suficiente para poder morar sozinho ou manter uma família sem que minha futura esposa sinta necessidade de trabalhar (estou namorando uma médica que ama o que faz e não me incomodo que ela trabalhe. Como trabalho em casa, não me incomodo de ser dono de casa por um tempo, de modo a não sobrecarregá-la).
3.3) Não me incomodo de ser sustentado pelos meus pais e depois por minha esposa - assim como pelos meus leitores. Na verdade, eu adoro ser sustentado por todos os que me amam. Eu dou a eles conhecimento, pois eu os prezo e muito - e eles me dão casa, comida, cuidados e atenção a tudo o que digo. Isso para mim é uma boa troca.
4.1) Se eu fosse um vagabundo, eu não estaria fazendo nada que preste à sociedade brasileira. Muito pelo contrário, estou contribuindo e muito para o povo, dentro da rede social. Já tenho o reconhecimento da família e de minha atual namorada, Maria Eduarda Frederico.
4.2) Posso dizer a quem me ouve que sou um homem de sorte: sou de uma família estruturada, meus pais me amam e tenho uma namorada que me ama e é muito católica, tal como eu sou.
5.1) Não me enquadro no mundo perfeito e cor-de-rosa de certas pessoas, em que todo homem deve ir à rua trabalhar e toda mulher deve ficar em casa. Isto está fora da minha realidade, mas isso não quer dizer que isso é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Já tentei me enquadrar neste mundo louco que ama mais o dinheiro do que a Deus, mas não deu certo.
5.2) Estando online eu sou mais útil ao país do que estando na rua aturando medíocre, seja no tribunal ou no escritório de advocacia. E eu não vou lidar com esse tipo de gente inferior, estando esse ser inferior de toga ou não.
5.3) Acredito que Deus me poupou dessas coisas de modo a que fosse um servo melhor aqui, online. E sou grato a isso.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 25 de fevereiro de 2017.
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