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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Do jornalismo como uma forma de medicina social

1) Se a filosofia nasce do espanto, então nada é mais natural que o absurdo seja a primeira porta para a verdade, pois ela é a fonte do espanto.

2.1) Um exemplo disso seria esta matéria originalmente publicada pela Telegraph: de que as mulheres em fase de gestação não podem ser chamadas de mães de modo a não ofender os transgêneros (http://www.ilisp.org/noticias/associacao-medica-recomenda-evitar-chamar-gravidas-de-maes-para-respeitar-transsexuais/).

2.2) A matéria é verdadeira, mas vamos supor que ela seja falsa. Ainda que a matéria seja falsa, o simples fato de você chamar a atenção das pessoas para esse absurdo fundado na mentalidade revolucionária já cria um poderoso antídoto contra esse mal: a imaginação moral. O simples fato de que isso é possível de acontecer é realmente verdadeiro, pois é plausível, se você conhecer o modus operandi dos que agem para fomentar a ideologia de gênero.

2.3) É atiçando a imaginação moral das pessoas que elas poderão amar e rejeitar mais claramente as coisas tendo por Cristo fundamento.

3) Eis um ponto onde o jornalismo pode atuar como uma medicina social por excelência: a verossimilhança pode servir de antídoto na luta contra o mal. É como vacinar o povo contra a febre amarela.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 2 de fevereiro de 2017.

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