1) Tomar um país como se fosse um lar em Cristo é uma verdadeira ciência.
1.1) Se o país tem uma cultura viva fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus, tudo o que você precisa fazer é ouvir os seus pais e os pais dos seus pais. Naquilo que a família não for capaz de suprir, ouça a experiência dos sensatos, dos que conservam o que é conveniente porque se funda na dor de Cristo (e nisso estão os paroquianos mais santos, sobretudo os que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento).
1.2.1) Se o país tem uma cultura nula - onde as pessoas o tomam como se fosse religião de Estado, em que tudo está nele e nada pode estar fora dele ou contra ele -, você vai precisar se universalizar primeiro antes de ir servir a Cristo em terras distantes. Isso significa dizer que você deve pelo menos tomar os países europeus como se fossem o seu lar enquanto produtos da Cristandade, que é a verdadeira fonte do Direito Internacional Público, já que ir servir a Cristo em terras distantes é o fim de todo Estado, enquanto criação humana feita de modo a servir aos propósitos da Igreja.
1.2.2) A Europa anda passando por uma crise identitária desde que abraçou as teses do multiculturalismo. E a única maneira de vencer essa crise é ignorando o mundo e respirando a Europa verdadeira que deu origem ao Brasil verdadeiro. Tal como disse em outro artigo, a verdadeira Europa está nos livros e nas construções medievais que ainda estão de pé. Por isso você deve fazer todo um trabalho de libertar isso, antes de voltar ao Brasil e libertá-lo da ignorância - e este tipo de cruzada é urgente e necessária. Infelizmente, com o passar do tempo, esse trabalho se torna cada vez mais difícil, mas não impossível - afinal, quando se tem boa vontade fundada numa vida reta, numa fé reta e numa consciência reta, há sempre um caminho fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus.
2) Se o nacionismo é ciência, então ele abrange também o mundo interior. E a casa, a Igreja doméstica, se torna um ambiente que lembra os mosteiros - neste ponto, a arquitetura e o urbanismo são verdadeiros aliados neste aspecto, posto que servem à conformidade com o Todo que vem de Deus quando edificam lugares que favoreçam a vida interior, a vida contemplativa enquanto instrumento para a busca da verdade. O que é isso senão um cantinho aconchegante e espaçoso, de modo a que eu possa constituir uma família numerosa neste ambiente?
3.1) Tomar um país como se fosse um lar em Cristo é uma parte prática do Direito Natural que vai além do Direito Positivo.
3.2) Mais do que uma ciência, trata-se de um projeto de civilização pautado na verdade, na conformidade com o Todo que vem de Deus. Tudo o que devemos fazer é abraçar a verdade em pessoa e não dar muita atenção às coisas que vêm do mundo e que não trazem nada de bom a essa experiência.
3.3) Se os revolucionários e os maometanos quiserem destruir este projeto, combata-os até desistirem e se converterem. Esta é única espada que posso fornecer ao meu leitor, infelizmente.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017.
1.1) Se o país tem uma cultura viva fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus, tudo o que você precisa fazer é ouvir os seus pais e os pais dos seus pais. Naquilo que a família não for capaz de suprir, ouça a experiência dos sensatos, dos que conservam o que é conveniente porque se funda na dor de Cristo (e nisso estão os paroquianos mais santos, sobretudo os que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento).
1.2.1) Se o país tem uma cultura nula - onde as pessoas o tomam como se fosse religião de Estado, em que tudo está nele e nada pode estar fora dele ou contra ele -, você vai precisar se universalizar primeiro antes de ir servir a Cristo em terras distantes. Isso significa dizer que você deve pelo menos tomar os países europeus como se fossem o seu lar enquanto produtos da Cristandade, que é a verdadeira fonte do Direito Internacional Público, já que ir servir a Cristo em terras distantes é o fim de todo Estado, enquanto criação humana feita de modo a servir aos propósitos da Igreja.
1.2.2) A Europa anda passando por uma crise identitária desde que abraçou as teses do multiculturalismo. E a única maneira de vencer essa crise é ignorando o mundo e respirando a Europa verdadeira que deu origem ao Brasil verdadeiro. Tal como disse em outro artigo, a verdadeira Europa está nos livros e nas construções medievais que ainda estão de pé. Por isso você deve fazer todo um trabalho de libertar isso, antes de voltar ao Brasil e libertá-lo da ignorância - e este tipo de cruzada é urgente e necessária. Infelizmente, com o passar do tempo, esse trabalho se torna cada vez mais difícil, mas não impossível - afinal, quando se tem boa vontade fundada numa vida reta, numa fé reta e numa consciência reta, há sempre um caminho fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus.
2) Se o nacionismo é ciência, então ele abrange também o mundo interior. E a casa, a Igreja doméstica, se torna um ambiente que lembra os mosteiros - neste ponto, a arquitetura e o urbanismo são verdadeiros aliados neste aspecto, posto que servem à conformidade com o Todo que vem de Deus quando edificam lugares que favoreçam a vida interior, a vida contemplativa enquanto instrumento para a busca da verdade. O que é isso senão um cantinho aconchegante e espaçoso, de modo a que eu possa constituir uma família numerosa neste ambiente?
3.1) Tomar um país como se fosse um lar em Cristo é uma parte prática do Direito Natural que vai além do Direito Positivo.
3.2) Mais do que uma ciência, trata-se de um projeto de civilização pautado na verdade, na conformidade com o Todo que vem de Deus. Tudo o que devemos fazer é abraçar a verdade em pessoa e não dar muita atenção às coisas que vêm do mundo e que não trazem nada de bom a essa experiência.
3.3) Se os revolucionários e os maometanos quiserem destruir este projeto, combata-os até desistirem e se converterem. Esta é única espada que posso fornecer ao meu leitor, infelizmente.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017.
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