1) Discriminar implica selecionar. E selecionar implica escolher um, por preencher aquilo que está sendo demandado, em detrimento do outro, que não atende aos requisitos da demanda por mão-de-obra.
2) A liberdade de expressão de uma empresa implica recrutar aqueles profissionais necessários a uma empresa. Por exemplo, se tenho uma fábrica de roupas, eu vou precisar de alfaiates e costureiros - e não de pedreiros.
3.1) Numa empresa de economia distributivista, em que ser católico é parte da identidade da empresa, a empresa contrata católico, pois parte do pressuposto de quem ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento será honesto e conforme o Todo que vem de Deus.
3.2.1) Pela legislação atual, isso seria "discriminação injusta", pois estaria negando emprego aos que conservam o que é conveniente e dissociado da verdade.
3.2.2) Ora, a República rompeu com a Aliança do Altar com o Trono edificada em Ourique e é isso que deve ser desobedecido. O simples de fato de querer contratar católico já é ato de desobediência civil, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus.
4.1) Uma das razões pelas quais eu só contrataria católico é que, mesmo que ele não tenha experiência profissional, eu posso dar a ele a oportunidade de crescer profissionalmente, fazendo com que ele tome o país como um lar mais facilmente, tendo por Cristo fundamento. Se contratasse outro que não fosse católico, eu estaria dando preferência ao dinheiro e não a Deus - além do mais, isso seria promover a liberdade fora da liberdade em Cristo, em que todos têm a verdade que quiser, o que acaba edificando liberdade para o nada.
4.2) A não ser que eu tenha uma política ecumenista na empresa, de modo a converter a todos à Santa Madre Igreja Católica - e isso deveria ser política de Estado, em aliança com a Igreja -, é preferível conservar o que é conveniente e sensato: a conformidade com o Todo que vem de Deus, uma vez que o trabalho é santificação - e feito numa empresa católica, é santificação sistemática.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 5 de fevereiro de 2017.
2) A liberdade de expressão de uma empresa implica recrutar aqueles profissionais necessários a uma empresa. Por exemplo, se tenho uma fábrica de roupas, eu vou precisar de alfaiates e costureiros - e não de pedreiros.
3.1) Numa empresa de economia distributivista, em que ser católico é parte da identidade da empresa, a empresa contrata católico, pois parte do pressuposto de quem ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento será honesto e conforme o Todo que vem de Deus.
3.2.1) Pela legislação atual, isso seria "discriminação injusta", pois estaria negando emprego aos que conservam o que é conveniente e dissociado da verdade.
3.2.2) Ora, a República rompeu com a Aliança do Altar com o Trono edificada em Ourique e é isso que deve ser desobedecido. O simples de fato de querer contratar católico já é ato de desobediência civil, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus.
4.1) Uma das razões pelas quais eu só contrataria católico é que, mesmo que ele não tenha experiência profissional, eu posso dar a ele a oportunidade de crescer profissionalmente, fazendo com que ele tome o país como um lar mais facilmente, tendo por Cristo fundamento. Se contratasse outro que não fosse católico, eu estaria dando preferência ao dinheiro e não a Deus - além do mais, isso seria promover a liberdade fora da liberdade em Cristo, em que todos têm a verdade que quiser, o que acaba edificando liberdade para o nada.
4.2) A não ser que eu tenha uma política ecumenista na empresa, de modo a converter a todos à Santa Madre Igreja Católica - e isso deveria ser política de Estado, em aliança com a Igreja -, é preferível conservar o que é conveniente e sensato: a conformidade com o Todo que vem de Deus, uma vez que o trabalho é santificação - e feito numa empresa católica, é santificação sistemática.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 5 de fevereiro de 2017.
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