1) Tenho 440 contatos no facebook, mas pouco mais de 100 acompanham o que tenho a dizer.
2.1) Se tivesse que medir pelo critério do idem velle, idem nolle, só três ou quatro são dignos de Cristo, se levarmos em conta o lugar onde moro.
2.2) Como Cristo é verdadeiro Deus e verdadeiro Homem - e eu estou tentando imitá-Lo da melhor maneira que posso -, então esses três ou quatro são dignos de mim, tal como o Espírito Santo que desce sobre mim quando faço o que deve ser feito, de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo.
2.3) Os demais dignos - por estarem em outros lugares, distantes de onde moro - só a rede social para integrá-los ao meu ser - e não é à toa que a rede social integrou o conceito de amizade em Santo Tomás de Aquino à missão de ir servir a Cristo em terras distantes, tal como foi estabelecido em Ourique, o que confirma a conformidade com o Todo que vem de Deus nesta nuance, até então desconhecida.
3.1) Posso dizer que sou um afortunado porque consegui, por força de Cristo, juntar esse tesouro, que também serve a outros tantos, tal como uma mão invisível.
3.2) Vejo como o amigo Douglas Bonafé tem conseguido muita coisa por força do que venho fazendo neste mural - esse é um dos efeitos da mão invisível. Na tentativa de trazer os melhores para o meu mural, eu acabo integrando uns aos outros - algo que nem tinha sequer pensado, mas acabou acontecendo, por força do desdobramento disso que venho tentando fazer. E isso é distributivismo também.
4) É um eterno perder para ganhar. É preciso que se faça o tempo todo o corte das inutilidades - os 5 mil contatos devem ser preenchidos por gente digna. Não é um trabalho fácil de ser feito, mas é a meta de uma vida na rede social. Cristo teve poucos amigos - e a vida na rede social não é para quem é mais popular, mas para os mais virtuosos, que fazem de seu mural um apostolado, já que escrever na rede denota a presença de alguém diante de um juiz onisciente. E isso é conformidade com o Todo que vem de Deus.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 7 de fevereiro de 2017.
2.1) Se tivesse que medir pelo critério do idem velle, idem nolle, só três ou quatro são dignos de Cristo, se levarmos em conta o lugar onde moro.
2.2) Como Cristo é verdadeiro Deus e verdadeiro Homem - e eu estou tentando imitá-Lo da melhor maneira que posso -, então esses três ou quatro são dignos de mim, tal como o Espírito Santo que desce sobre mim quando faço o que deve ser feito, de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo.
2.3) Os demais dignos - por estarem em outros lugares, distantes de onde moro - só a rede social para integrá-los ao meu ser - e não é à toa que a rede social integrou o conceito de amizade em Santo Tomás de Aquino à missão de ir servir a Cristo em terras distantes, tal como foi estabelecido em Ourique, o que confirma a conformidade com o Todo que vem de Deus nesta nuance, até então desconhecida.
3.1) Posso dizer que sou um afortunado porque consegui, por força de Cristo, juntar esse tesouro, que também serve a outros tantos, tal como uma mão invisível.
3.2) Vejo como o amigo Douglas Bonafé tem conseguido muita coisa por força do que venho fazendo neste mural - esse é um dos efeitos da mão invisível. Na tentativa de trazer os melhores para o meu mural, eu acabo integrando uns aos outros - algo que nem tinha sequer pensado, mas acabou acontecendo, por força do desdobramento disso que venho tentando fazer. E isso é distributivismo também.
4) É um eterno perder para ganhar. É preciso que se faça o tempo todo o corte das inutilidades - os 5 mil contatos devem ser preenchidos por gente digna. Não é um trabalho fácil de ser feito, mas é a meta de uma vida na rede social. Cristo teve poucos amigos - e a vida na rede social não é para quem é mais popular, mas para os mais virtuosos, que fazem de seu mural um apostolado, já que escrever na rede denota a presença de alguém diante de um juiz onisciente. E isso é conformidade com o Todo que vem de Deus.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 7 de fevereiro de 2017.
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