1) Na Idade Média havia este dito popular: quem tem talento manual encontra ouro em qualquer lugar.
2.1) Se o obreiro seguir o ensinamento de São Josemaría Escrivá, ele poderá ir servir a Cristo em terras distantes através do seu trabalho.
2.2) E ao fazer coisas magníficas, o trabalho excelente será remunerado de maneira magnificente, liberal. E isso é distributivismo, pois as pessoas estão vendo no artífice o Cristo enquanto sucessor de São José em seu trabalho de carpinteiro, servindo aos necessitados de seus serviços.
3) Se o bem mais amado for o ouro e não a Deus, e se esse ouro for visto como um sinal de salvação predestinada, então ele poderá edificar a verdade que quiser com o seu trabalho - e isso será altamente contraproducente e destrutivo, pois estará edificando liberdade para o nada.
4) É por meio do relativismo moral que a fé verdadeira acaba sendo abandonada, a tal ponto de o bem que ela produz, que faz o país ser tomado como se fosse um lar em Cristo, ficar ausente. E dentro desse vácuo, o Estado é tomado como se fosse religião - e tudo ficará no Estado, a ponto de nada estar fora dele ou contra Ele.
5) O multiculturalismo depende do Estado tomado como se fosse religião para fomentar políticas públicas e da cultura da liberdade para o nada para que isso seja legitimado. E neste ponto o islamismo se aproveita e destrói o que ainda sobrou de cristianismo em nossa civilização.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 4 de fevereiro de 2017.
2.1) Se o obreiro seguir o ensinamento de São Josemaría Escrivá, ele poderá ir servir a Cristo em terras distantes através do seu trabalho.
2.2) E ao fazer coisas magníficas, o trabalho excelente será remunerado de maneira magnificente, liberal. E isso é distributivismo, pois as pessoas estão vendo no artífice o Cristo enquanto sucessor de São José em seu trabalho de carpinteiro, servindo aos necessitados de seus serviços.
3) Se o bem mais amado for o ouro e não a Deus, e se esse ouro for visto como um sinal de salvação predestinada, então ele poderá edificar a verdade que quiser com o seu trabalho - e isso será altamente contraproducente e destrutivo, pois estará edificando liberdade para o nada.
4) É por meio do relativismo moral que a fé verdadeira acaba sendo abandonada, a tal ponto de o bem que ela produz, que faz o país ser tomado como se fosse um lar em Cristo, ficar ausente. E dentro desse vácuo, o Estado é tomado como se fosse religião - e tudo ficará no Estado, a ponto de nada estar fora dele ou contra Ele.
5) O multiculturalismo depende do Estado tomado como se fosse religião para fomentar políticas públicas e da cultura da liberdade para o nada para que isso seja legitimado. E neste ponto o islamismo se aproveita e destrói o que ainda sobrou de cristianismo em nossa civilização.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 4 de fevereiro de 2017.
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