1) Se eu tomo meu país como um lar em Cristo, é natural que esse meu exemplo vá além da minha casa. Se na qualidade de Rei eu faço disso política de Estado, isso atrairá mais pessoas, de modo a terem uma vida melhor e poderem tomar esse novo país como um lar em Cristo já que na terra ancestral isso está inviável.
2) Uma nação de imigrantes se constrói a partir da nacionidade. E isso implica amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. As experiências dos que vêm são assimiladas e o país passa a ter essa experiência atualizada e aprimorada, já que uma nova forma surgiu de modo a passar essa mesma santa verdade.
3) Quem edifica para o nada parte do pressuposto de que todas as religiões são boas. Logo, a discriminação religiosa é um arrepio à lei, já que o Estado está divorciado da Aliança do Altar com o Trono edificada em Ourique. Com isso mesmo, terroristas islâmicos entram pelas fronteiras da Europa mascarados de refugiados cristãos, que são sempre perseguidos por causa de sua fé verdadeira.
4) É a mesma coisa que vejo quando inventaram de colocar católicos e protestantes nessa barafunda chamada conservadorismo. E a primeira coisa a fazer é desfazer a barafunda. O Cristão, por causa de Cristo, sempre será perseguido - e é este que será acolhido. O muçulmano sempre matará o não muçulmano - e esse não pode entrar nunca, pois é inimigo de Cristo.
5) Por isso que não aceito essa cultura de liberdade voltada para o nada, uma vez que o ambiente econômico sempre estará inexoravelmente conectado ao ambiente político, cultural e religioso, uma vez que tudo isso é fundamento para se tomar o país como um lar, já que tudo está interligado.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 5 de fevereiro de 2017.
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