1) Se o trabalho é meio à santidade, então uma atividade econômica organizada leva à santidade sistemática.
2) Se o patrão patrocina o trabalho de seus subordinados, conduzindo-os na verdade, na conformidade com o Todo que vem de Deus - coisa que leva à excelência na prestação do serviço -, então a economia subordinada torna-se economia coordenada, pois o empregado servirá ao seu patrão não porque ele manda, mas porque o ama, tal como o Rei que rege seu povo.
3) É justamente porque o fim das coisas é a vida eterna que a produção de riquezas de modo a atender as necessidades da população é uma forma de trabalho que merece ser santificado. E isso é distributivismo.
4) Para um fim bom, o meio deve ser conforme o Todo que vem de Deus; para um fim mau, fundado no amor o dinheiro, o meio, por mais virtuoso que seja, jamais será bom. Na verdade, acabará edificando liberdade para o nada, a base do relativismo moral.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 5 de fevereiro de 2017.
2) Se o patrão patrocina o trabalho de seus subordinados, conduzindo-os na verdade, na conformidade com o Todo que vem de Deus - coisa que leva à excelência na prestação do serviço -, então a economia subordinada torna-se economia coordenada, pois o empregado servirá ao seu patrão não porque ele manda, mas porque o ama, tal como o Rei que rege seu povo.
3) É justamente porque o fim das coisas é a vida eterna que a produção de riquezas de modo a atender as necessidades da população é uma forma de trabalho que merece ser santificado. E isso é distributivismo.
4) Para um fim bom, o meio deve ser conforme o Todo que vem de Deus; para um fim mau, fundado no amor o dinheiro, o meio, por mais virtuoso que seja, jamais será bom. Na verdade, acabará edificando liberdade para o nada, a base do relativismo moral.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 5 de fevereiro de 2017.
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