1) Se o patrão deve ser como o Cristo de sua empresa, então ele deve guiar seus empregados naquilo que é próprio da ética católica: servir aos semelhantes com humanidade e gentileza - e suportar o seu próximo, ainda que seja um cliente chato, pentelho, exigente.
2) Ao iluminar os caminhos de seus empregados, ele os ensina o sabor que é próprio de lidar com os ofícios do comércio - e nesse ponto ele se torna líder. E por ser líder ele distribui o saber a seus empregados, de modo a que um dia se tornem empreendedores como ele, uma vez que é próprio do líder ser luz do mundo e sal na terra dos negócios.
3) E quando os empregados servem fielmente ao seu líder, eles são remunerados com salário, que tem tanto natureza alimentar como também servem de meio para se ofertar àquilo que é próprio a ser consagrado no altar.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 5 de fevereiro de 2017.
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