1) Ideologia é todo um conjunto de idéias e valores usados de maneira estratégica e pragmática de modo a se tomar o poder (poder político e poder espiritual, uma vez que parte do pressuposto de que o governante tem os dois corpos da nação). E a tomada do poder se faz a qualquer preço, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade.
2) Para fazer do cristianismo uma ideologia, basta se rejeitar o ensinamento da Igreja. Rejeitada a autoridade e o magistério da Igreja Católica, o cristianismo se reduz a falso moralismo, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade. Como isso é insincero, isso acaba estimulando a edificação de novos valores, de modo a edificar uma nova liberdade fora da liberdade em Cristo, que edifica liberdade para o nada.
3) Não é à toa que o protestantismo usou a Bíblia contra a Igreja Católica, pois fez do cristianismo ideologia. Por isso, é a base da mentalidade revolucionária.
4) O Cristão verdadeiro vive a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus. É um jeito de ser e não uma ideologia. E esse jeito de ser implica conservar a dor de Cristo, dor essa fundada num sacrifício perfeito que fez da liberdade o meio prático para se viver a verdade, uma vez que é no amor que se dá pleno cumprimento à lei mosaica. Se amarmos uns aos outros como Jesus nos amou, então a conformidade com o Todo que vem de Deus se torna realidade e base para uma verdadeira civilização.
5) O distributivismo não é uma ideologia, mas um caminho de santidade proposto. Quem quiser exercer uma atividade econômica como um meio santificador sistemático e não amando mais o dinheiro do que a Deus, este é um caminho de perfeição. Se ele fosse uma ideologia, ele deveria estar rejeitando a Igreja Católica, o que não seria muito diferente do capitalismo ou mesmo do comunismo, que nasceram do protestantismo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 7 de fevereiro de 2017.
2) Para fazer do cristianismo uma ideologia, basta se rejeitar o ensinamento da Igreja. Rejeitada a autoridade e o magistério da Igreja Católica, o cristianismo se reduz a falso moralismo, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade. Como isso é insincero, isso acaba estimulando a edificação de novos valores, de modo a edificar uma nova liberdade fora da liberdade em Cristo, que edifica liberdade para o nada.
3) Não é à toa que o protestantismo usou a Bíblia contra a Igreja Católica, pois fez do cristianismo ideologia. Por isso, é a base da mentalidade revolucionária.
4) O Cristão verdadeiro vive a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus. É um jeito de ser e não uma ideologia. E esse jeito de ser implica conservar a dor de Cristo, dor essa fundada num sacrifício perfeito que fez da liberdade o meio prático para se viver a verdade, uma vez que é no amor que se dá pleno cumprimento à lei mosaica. Se amarmos uns aos outros como Jesus nos amou, então a conformidade com o Todo que vem de Deus se torna realidade e base para uma verdadeira civilização.
5) O distributivismo não é uma ideologia, mas um caminho de santidade proposto. Quem quiser exercer uma atividade econômica como um meio santificador sistemático e não amando mais o dinheiro do que a Deus, este é um caminho de perfeição. Se ele fosse uma ideologia, ele deveria estar rejeitando a Igreja Católica, o que não seria muito diferente do capitalismo ou mesmo do comunismo, que nasceram do protestantismo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 7 de fevereiro de 2017.
Nenhum comentário:
Postar um comentário