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segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Pondo-se no lugar do outro: estudo de um caso que se dá todos os dias na Faculdade de Direito

Aula sobre repouso semanal remunerado, com base na CLT.

Professor fala: o descanso remunerado se dá preferencialmente aos domingos. Por quê razão isso ocorre?

A alunada nada fala.

O professor progride:

_ O legislador quis assim.

(passemos aos comentários:

1) Isso acontece em 10 entre 10 salas de aula que ensinam Direito, em nossas faculdades. Eis o argumento mágico, que serve como panacéia para tudo, quando não se tem uma explicação lógica para se argumentar: "o legislador quis assim".

2) A pior coisa é dizerem que o direito é científico, com base nesse argumento. Se a sabedoria humana dissociada da divina é capaz de pensar em qualquer coisa, menos na verdade, naquilo que é conforme o Todo que vem de Deus, então o direito deixa de ser ciência e vira legalística, pseudociência.

3) Além disso, tiveram a pretensão de abolir as antigas cátedras de Direito Natural, já que alegam que o estudo da verdade, coisa de vem de Deus, não é assunto ou objeto da ciência jurídica. Para eles, justiça é uma ilusão, tal como disse Kelsen, assim como o direito é puro e se autofabrica. Nada mais herético e diabólico do que isso!

4) Até meu amado Ultima, um RPG que tanto jogo, ensina: justiça é a verdade em ação. Se Cristo é verdade, então fazer boa obra que se funda em Deus leva necessariamente à justiça, pois isso é conforme à lei eterna e isso é conforme o Todo que vem de Deus. Então, o estudo da lei natural, da lei eterna, exige que se estude Deus através de lógica - e essa lógica serve de modelo de modo a que cidade dos homens seja um espelho da cidade dos Céus. Trata-se de nacionidade edificando nacionalidade, aliança do altar com o trono.

5) Sabe o que eu acho dessa História? Que não cabe a nenhum aluno ouvir mais esses professores, pois eles são uns verdadeiros patifes, picaretas. Esses caras devem ser desmascarados e precisam ir tomar no cu do modo mais notório possível, para todo mundo ver e ouvir. 

5) Está tramitando no Congresso uma Lei que torna crime doutrinação política nas escolas. Nas faculdades de Direito, deveria ser crime ensinar direito com base no positivismo kelseniano. Eu daria voz de prisão a todos os que me foram professores na faculdade. Pois é isso o que se faz, de modo mais flagrante).

Projeto de música

1) Abelhas e formigas são laboriosas. E são verdadeiras monarquias, pois essas espécies operárias têm rainhas, como a da Inglaterra. São verdadeiras operárias em construção. Ouvem os antigos de modo a seguirem adiante. Elas são a tradição e não o retrocesso.

2) As cigarras não são laboriosas. Só cantam, não trabalham. As cigarras vivem de bolsa-família. E quem fornece bolsa-família não é uma monarquia, mas uma república. É a república da bananéia, cuja presidente só fala merda. Não são verdadeiras operárias, mas vagabundas sistemáticas - enfim, verdadeiros agentes orgânicos do caos e da destruição. São a desordem em progresso. Desprezam os antigos, por serem seus inimigos. São o reverso da evolução, pois ficam a dar passos de Michael Jackson.

3) Além de bolsa-família, algumas cigarras, sobretudo as que cantam MPB, se alimentam de Rouanet. É a Rouanet que financia o cigarro das cigarras. Mas não é o cigarro de tabaco, feito pela Sousa Cruz - trata-se do cigarro de maconha, o cigarro de maconha não merecido de cada dia. É um verdadeiro cruz-credo, um barulho dos infernos, pois larica não é sukita, assim como cachaça não é água. Esse povo apátrida é todo vacilão - só sabe fomentar ódio e revolução.

domingo, 2 de agosto de 2015

Escrever demais é muito tenso

1) O trabalho que faço de escrever todos os dias online é nobre, embora não seja fácil.

2) Quando escrevo demais, eu fico muito tenso. É como fazer Curso para concurso público no domingo, o dia inteiro. Fiz 4 anos de Glioche e uma das coisas que me impediu de ser católico, logo depois que vim morar em Jacarepaguá, após concluir a Faculdade, era o curso, pois tinha aula aos domingos. 

3) Não posso beber porque tomo medicamento (tomo um ansiolítico e um antidepressivo, seqüelas da minha vida universitária).

4) Já tive namorada e já fiz a besteira de fazer sexo antes do casamento. Isso é de uma tolice sem tamanho. Pelo menos, Deus já me perdoou por isso, pois confessei o pecado logo depois que o pratiquei, pois me senti muito arrependido - e estou evitando relacionamentos que não sejam virtuosos, que só me dêem dor-de-cabeça.

Da vantagem de ter uma esposa

1) A grande vantagem de se ter uma esposa está no fato de que, se você for trabalhar demais, lá está ela para aliviar a tensão. Eis aí o sentido que me parece apropriado para a frase de São Paulo. Quando a pessoa trabalha demais, ela precisa aliviar a tensão. E o sexo, dentro dos limites do casamento, permite isso, pois também tem fim reprodutivo. Uma das razões pelas quais eu procuro ter uma esposa é para aliviar a tensão por conta do fato de trabalhar demais. Alguns podem aliviar na bebida - o que eu mais quero é passar o máximo de tempo com a minha esposa depois de horas e horas online, escrevendo. Passarei bastante tempo com ela discutindo as coisas que discuto com vocês. Se não fosse assim, não me faria sentido ter esposa. Odeio conversar com uma pessoa vazia. 

2) Aliás, se eu trabalhar demais, é por causa dela, pois a amo e quero dar o melhor que puder proporcionar para ela e para os meus filhos.

3) Ainda estou no começo - com o tempo é que as coisas virão.

Sobre a necessidade de ter uma esposa

1) São Paulo dizia: se você quer sexo, case-se.

2) E para isso, você precisa praticar, necessariamente, a castidade.

3) O lado bom disso é que estarei sujeito a Deus e Este proverá o que eu quero, no tempo que Ele achar apropriado.

4) Desde que parei de ficar procurando dor-de-cabeça, já encontrei uma com uma cabeça parecida com a minha e uma que é tão aristocrata quanto eu.

5) A que é tão inteligente quanto eu vive a vida num estilo um tanto "laico", louco - por isso mesmo, já a esqueci. Bloqueei-a para todo o sempre.

6) A que tem um jeito de ser aristocrático é religiosa e é uma pessoa consagrada. Sei que ela não sente por mim o mesmo que sinto por ela. Mas ela é o tipo de pessoa que me faz olhar para o céu e rezar por ela todos os dias. 

7) Se Deus não me der essa pessoa, no sentido específico do termo, eu não vou ficar com raiva d'Ele. Mas se Ele me der uma pessoa similar, ainda que não tenha nascido no Brasil, ótimo, pois vou ficar satisfeito.

8) Observem as coisas e vocês verão de quem estou falando. Eu não vou falar - e não me perguntem quem é. 

9) Conservadores de verdade saberão quem é e pedirão a Deus que me proveja uma companheira com as mesmas qualidades dela, se não for a própria.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Conclusão do meu raciocínio


1) Problemas de mentalidade, rivalidades entre os Reinos Cristãos, mercantilismo e avanço da mentalidade revolucionária. Esse cenário complexo foi devastador para o mundo português como um todo. Só mesmo com a ajuda do Altíssimo para se resolver esses problemas.

2) Como o Olavo nos pede para estudar a realidade, eu tive que levantar um esboço histórico das dificuldades que devemos enfrentar, por conta de se tomar o país como um lar - e isso deve ser rastreado até a sua origem. Sem se estudar o nascimento de Portugal, não dá para se entender algumas coisas que marcam a nossa sociedade, pois somos marcados pela constante briga entre Portugal e Espanha.

3) O quinhentismo nega essa problemática, pois sem a herança de Ourique, jamais seremos livres. Sem Ourique, ficaremos eternamente à deriva, deitados em berço esplêndido.

Como a psique dos portugueses estragou tudo

Em sua Teoria Geral dos Descobrimentos Portugueses, Jaime Cortesão aponta um problema que existe na psique portuguesa:

1) Os portugueses sempre foram um povo náutico, tal como eram os cartagineses: e esses povos vivem sendo constantemente ameaçados de serem invadidos. Quando D. Henrique de Borgonha morreu, o Reino nasceu da disputa de poder que se deu entre D. Afonso Henriques e sua mãe, D. Tareja (Teresa).

2) O ponto alto dessa disputa se deu na Batalha de São Mamede, em Guimarães, em que D. Afonso venceu as forças leais à D. Tareja. Como D. Afonso Henriques era um rei muito religioso, ele assegurou a fundação e a soberania do Reino com a ajuda do Altíssimo, tal como se deu em Ourique.

3) Portugal, ao longo de sua história, teve de estar com um olho na missão sagrada e outro olho em Castela, que estava crescendo em poder e influência depois que o Reino da Espanha se formou, em 1492.

4) A Espanha contava com uma geração de guerreiros muito experiente e talentosa, veterana das guerras de Reconquista. E para evitar que fossem invadidos e vencidos, a política do sigilo foi a base sob a qual se baseou toda a expansão portuguesa. E isso foi feito até tornar-se uma psicose. 

5) O instinto de sigilo e de monopólio marcou a sociedade em todos os seus aspectos, seja político ou econômico. A tal ponto que isso levou à renegação do senso de fraternidade universal, base sob a qual se faz o Cristianismo.

6) Essa mentalidade, essa doença espiritual que marcou as gerações, é que contribuiu a para o surgimento de rivalidades entre brasileiros e portugueses, de tal modo a que o Reino Unido se desintegrasse.