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domingo, 12 de novembro de 2017

O que o vigário de minha paróquia e minha professora de Direito Constitucional têm a dizer sobre o meu trabalho?

1) Tanto minha professora de Direito Constitucional, Edilene Senna, quanto o Pe. Evandro, o vigário de minha paróquia, foram unânimes: meus textos são um verdadeiro desafio para quem os lê, pois trato de um assunto que lembra a porta estreita pela qual todos devemos passar e da qual Cristo sempre nos advertiu a respeito, quando esteve entre nós: devemos tomar o país como um lar em Cristo de modo a nos preparar para a pátria definitiva, a qual se dá no Céu, uma vez que tomar o país como se fosse uma segunda religião de modo a revogar a Santa Religião, a primeira e derradeira, é a porta larga que nos leva à apatria, ao inferno na Terra.

2) Trata-se de um assunto realmente difícil e que deve ser estudado por quem esteja a buscar a sabedoria - por isso que dediquei quase 4 anos da minha vida a estudar este assunto da melhor forma possível.

3) Se o assunto é difícil até mesmo para mim, que estudo há mais de dez anos sobre ele, ele também não será fácil para quem é neófito na área. Para se compreender um assunto desta natureza, você precisa deixar que o Santo Espírito de Deus te conduza. Se você estiver somente interessado em acumular dados, ao invés de buscar a sabedoria, este estudo não é pra você.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de novembro de 2017.

O todo é maior do que a soma das partes - porque nacionidade não é metanacionalidade?

1.1) Aristóteles dizia que o todo é maior do que a soma da partes.

1.2) A maior prova disso é que, quando tomamos dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo, uma cultura nova é formada a partir do casamento das virtudes de uma cultura com as virtudes da outra - e essas virtudes tendem a curar os vícios de uma cultura local, uma vez que o verdadeiro amor se funda no fato de se amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

1.3) Assim como homem e mulher são complementares, as culturas são complementares: uma mulher que toma a Polônia como um lar em Cristo não é como uma mulher do Brasil, filha de militar e que toma o país como se fosse religião - e isso pode fazer dessa mulher da Polônia um perfeito complemento para um homem do Brasil que toma o país como um lar por força daquilo que houve em Ourique, uma vez que ele não tem os vícios daqueles que tomam o Brasil como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele - coisa que caracterizaria apatria, uma vez que o vínculo com o governo que rege esta terra, construído a partir da mentira armada para se romper com Portugal e com aquilo que se fundou em Ourique, é voltado para o nada.

2.1) Quando dois ou mais países são tomados como se fossem um lar em Cristo, a cultura que o Brasil tinha por força do que houve em Ourique é resgatada e reconstituída, assim como a cultura da Polônia tomada como um lar em Cristo é preservada como parte de memória da família, principalmente no que tange aos mortos dessa família serem sistematicamente lembrados, por terem agido com santidade, em relação a esta nobre causa.

2.2) É por essa razão que esse todo virtuoso não elimina as partes, que permanecem vivas. E é dentro do âmbito da família que toma dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo que essa nova realidade é trabalhada e distribuída de modo a atingir aos semelhantes que se encontram na mesma mesa, na mesma vizinhança, na mesma paróquia, na mesma cidade, na mesma região ou mesmo na mesma província.

2.3.1) Quanto mais virtuosa e influente for esta família, maior a força do exemplo e maior a necessidade de tomar esses dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo, na conformidade com o Todo que vem de Deus.

2.3.2) Acredito que dessa forma as pessoas não enxergarão o outro, o espelho de seu próprio eu, como uma imagem distorcida, a ponto de gerar independentismos ideológicos, tal como estamos vendo na Catalunha (ou no caso do Sul é o meu país).

3.1) É por essa razão que nacionidade não é metanacionalidade.

3.2.1) O problema do conceito de metanacionalidade é que ele parte sempre do pressuposto de que o Estado é sempre o problema, dado que este é tomado como se fosse religião, quando busca seu fim, sua sustentação ideológica, nele mesmo, independente das virtudes de outros povos, da legitimidade popular dos que tomam o país como um lar em Cristo ou mesmo da ajuda de Deus e de seu corpo intermediário maior, a Igreja Católica.

3.2.2) Como o Estado é sempre o problema, buscam acordos de livre comércio de modo a dissolver a soberania dos Estados e criar algo maior, a partir do multiculturalismo forjado a partir disso: a nova ordem mundial. Se as nações são dissolvidas, então o passado é todo apagado - o que é um crime.

3.3.1) É do relativismo moral e cultural - fundado no fato de que todo mundo têm direito à verdade que quiser, ainda que conservando o que é conveniente e dissociado da verdade - que temos esse genocídio cultural sistemático, feito especialmente para destruir a cultura ocidental e cristã, inviabilizando que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo.

3.3.2) E se o país não pode ser tomado dessa forma, então a família será a abolida, dado que não haverá mais referência à Sagrada Família de Nazaré a ser imitada ou ao amor que Cristo teve em relação à sua Igreja, coisa que os dois novos devem imitar na constância do casamento.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de novembro de 2017.

sábado, 11 de novembro de 2017

Notas sobre a igualdade de direitos relativa e o problema do muro de Berlim virtual que nos domina

1.1) Todos são iguais perante a lei. Se for em relação à lei brasileira, os que estão domiciliados aqui são iguais perante a lei - e isso é o que a carta constitucional de 1988 declara.

1.2) Os domiciliados podem ser estrangeiros ou gente nascida aqui. E por força dos termos da constituição, só os nascidos aqui têm direito de votar e de serem votados. E esses nascidos aqui nem sempre levarão em consideração as pessoas que não nasceram aqui e que poderiam contribuir de modo que o país seja tomado como um lar, por força daquilo que foi edificado em Ourique, coisa que esses nascidos ignoram e que tendem a conservar isso conveniente e dissociado da verdade, o que caracterizaria esquerdismo no seu grau mais básico.

2.1) A igualdade de direitos é relativa.

2.2) Há gente nascida aqui e não tem direito de jus sanguinis, tal como os descendente de italianos têm. Ora, se há desigualdade de direitos por força da desigualdade de circunstâncias, então esse negócio de que todos nasceram livres e iguais não passa de uma falácia.

3.1) Como já falei, o nascer biológico não gera necessariamente compromisso de modo a tomar o país como um lar em Cristo.

3.2) Assim como há o problema permanente dos islâmicos, o Brasil tem o problema que D. Pedro I criou ao ter rompido com Portugal, ao mentir que o Brasil foi colônia de Portugal e ter buscado todo um projeto de civilização fundado nessa mentira, renegando sistematicamente tudo o que decorreu de Ourique, do qual somos desdobramento.

3.3.1) Isso que D. Pedro fez gerou apatria sistemática, uma vez que somos vinculados a um Estado tomado como se fosse religião e que quer buscar grandeza servindo a si mesmo, tal como fez a Espanha. E essa pretensa civilização fundada num Império de domínio, renegando o Império de cultura criado por Portugal, já foi para o espaço faz tempo, dado que nada subsiste se não tiver conexão de sentido com Deus, com aquilo que é conforme o Todo que vem de Deus.

3.3.2) O Brasil é desdobramento daquilo que houve em Ourique - por isso, nós fomos constituídos para defender e propagar a fé Cristã em terras distantes. Por essa razão, o pai da Imperatriz Leopoldina estava certo ao dizer que o Brasil não precisa de constituição, dado que isso rompe com o nosso mitologema e ainda edifica liberdade com fins vazios.

4.1) Se o país fosse tomado como um lar em Cristo, a política aqui seria bem complexa.

4.2) Além da herança portuguesa, o Brasil teria que dialogar com as heranças da Itália, da Alemanha, do Japão, da Espanha, da Polônia, da Ucrânia, da Síria e do Líbano de modo que todas juntas fossem tomadas como um mesmo lar em Cristo.

4.3) A política não seria mais ditada pelo que acontece em Brasília tão-somente, dado que certas coisas não se encerram lá - para certos brasileiros, as decisões tomadas em Roma, Lisboa, Varsóvia, Tóquio e outros tantos lugares afetam famílias que têm dupla nacionalidade - isso é matéria de ordem pública, dado que afeta famílias, vizinhanças ou mesmo a economia de uma cidade ou região do país - e isso afetará o Brasil como um todo, já que uma parte considerável da pátria tomada como um lar em Cristo foi afetada.

4.4) De certo modo, é no âmbito da família que devemos pensar a política levando dois ou mais países como mesmo lar em Cristo - e isso Brasília não pode suprir, pois essas coisas estão além dos cargos políticos.

4.5) É este detalhe da política, por conta de o Brasil ser um país de imigrantes e de emigrantes, que não é levado em conta. E é esta nuance da política não é narrada no manuais de ciência política e de direito constitucional, uma vez que ninguém teve a preocupação de separar nacionidade de nacionalidade, tal como Borneman fez, no seu livro Belonging in the Two Berlins.

5.1) A apatria fomentada por D. Pedro I fez com que portugueses e brasileiros se enxergassem como imagens distorcidas de um mesmo espelho. E isso se agravou: com a República, cariocas e paulistas se enxergam dessa mesma forma, assim como gaúchos em relação ao resto do país inteiro.

5.2) Isso criou um muro de Berlim virtual de proporções épicas - logo, podemos chamar isto de muro de Brasília - e o pior que esta cidade tem a pretensão de ser uma terceira Roma. Descrever esse muro e como derrubá-lo pediria um bom escritor que fosse capaz de trazer a realidade vivida pela Alemanha para essa realidade em que nos encontramos, que é muito mais complexa do que aquela que a Alemanha viveu. Será preciso um exercício de imaginação monstruoso, exercício esse que não sou capaz de realizar, mas que um exército de bons escritores de literatura é capaz de fazer. O Brasil precisa de uma literatura neste sentido - e sei que não estou à altura dessa tarefa, dado que não sou ficcionista imaginário.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 11 de novembro de 2017.

Notas sobre Direito Internacional Privado e Economia Internacional - o caso da família que toma dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo, ao longo das gerações

1) Vamos supor que sou casado com uma polonesa. Além de tomar o meu país como meu lar em Cristo, eu preciso tomar o país da minha esposa como se meu lar fosse porque eu a amo. Como sou formado em Direito, além de estudar a legislação do meu país, eu precisaria estudar o direito aplicado à terra dela, de modo que possa fazer a diplomacia perfeita necessária e poder cumprir com minhas obrigações, por conta de ter vínculo com duas terras diferentes.

2) Se a família é o dado irredutível que faz o país ser tomado como um lar em Cristo, então é no âmbito da família que você perceberá os conflitos legislativos decorrentes do fato de se tomar dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo - e esse tipo de conflito afetará o regime da produção de riquezas, bem como a tributação relativa a essa produção, o que seria um verdadeiro caso de microeconomia internacional, por força de dois ou mais países serem tomados como um mesmo lar em Cristo, por parte da mesma família. Se as nações amassem e rejeitassem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento de modo a serem uma "Republica Christiana", a tendência seria haver um distributivismo da dupla nacionalidade, mas não de metanacionalidade. Quanto mais cidadãos eu tiver em comum com um determinado país, maior a probabilidade de meu país conseguir um acordo vantajoso, de modo que este possa se desenvolver tanto economicamente quanto culturalmente ou espiritualmente e assim ser um modelo para a cristandade. 

3.1) Em contexto de países tomados como se fossem religião - como este em que vivemos, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele -, a tendência é a distribuição da apatria, por conta do conflito negativo sistemático da lei aplicada aos que, por circunstância, não nasceram no país. Até porque nascimento biológico não implica necessariamente compromisso em tomar o país como um lar em Cristo. 

3.2) A maior prova disso é que muçulmanos nascidos biologicamente na França não tomam a França como um lar, uma vez que não são cristãos. Além disso, eles não aceitam outro deus que não esse falso deus que eles adoram - nem mesmo o Deus verdadeiro que decorre do Deus verdadeiro é aceito por eles. Como a França excluiu o cristianismo da ordem pública, então eles terão um problema de desobediência civil permanente, por conta de terem aberto a caixa de Pandora, por força dessa falsa liberdade que eles criaram por decreto, ao tomarem o Estado como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele.

4.1) Se eu tivesse dupla nacionalidade, eu teria que conhecer não só o direito, a história, a política e economia do meu país, mas também precisaria saber todas essas coisas do outro país que tomo como lar junto com o Brasil de modo fazer a ponte necessária, uma vez que sou uma espécie de diplomata perfeito e tenho o compromisso de escolher gente preparada tanto num quanto noutro de modo que estes países possam ser tomados juntos como um mesmo lar em Cristo mais facilmente, nesta unidade que sou junto com a minha família por força das circunstâncias. 

4.2.1) Por conta da minha vivência, eu posso afirmar que a maioria das pessoas que possuem este direito não estão à altura dos deveres inerentes a isso, dado que não passam de uns verdadeiros hedonistas.

4.2.2) Se não capazes de cumprirem seu papel de brasileiros dentro do Brasil - escolhendo toda a sorte comunistas para ocuparem os postos-chave na Câmara dos Deputados ou no Senado -, então é pouco provável que façam uma escolha sensata como italianos, quando tiverem de exercer o direito de votar para aquele parlamento, ao elegerem um esquerdista contumaz formado nos quadros do PT de modo a trazer mais terroristas europeus e islâmicos pra cá. E esse esquerdista contumaz se valerá dos direitos que são próprios aos descendentes de italianos para nos prejudicar tanto no Brasil quanto na Itália. Não ficarei surpreso se houver deputados italianos petistas promovidos a eurodeputados, fazendo suas articulações políticas desde Bruxelas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 11 de novembro de 2017.

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Se o fundamento da riqueza é para se construir um bem comum de tal maneira que dois ou mais países sejam tomados como um mesmo lar em Cristo, então ela viabiliza a diplomacia perfeita por meio de uma atividade econômica organizada

1) Não preciso ser rico. Basta que eu tenha uma casa de modo a que possa abrigar uma família grande, uma esposa que cuide de mim, filhos obedientes, uma biblioteca bem equipada, um computador onde possa fazer meus textos e internet para poder difundir a mensagem. É das doações vindas dos meus contatos cada vez mais crescentes que manterei minha família.

2.1) Se fizer bem meu trabalho, terei dinheiro suficiente para dar oportunidade para que possam traduzir meus textos para outras línguas, preparar os originais do meu para edição e dar chance a outras pessoas para que possam ter seus trabalhos publicados na minha editora.

2.2) A verdadeira razão para ser rico se funda numa missão, num motivo justo: é para organizar meu trabalho de modo que possa servir a outras pessoas que falam uma outra língua e que se encontram em terras distantes - e isto é navegar em mares nunca dantes navegados por mim, já que faço das letras meu empreendimento.

2.3) Tanto os que estão comigo desde o início do meu trabalho quanto os que vierem depois, quando estiver irrevogavelmente falecido, serão recompensados da mesma forma, pois fomentar cultura é uma atividade econômica organizada e isso faz o país ser tomado como se fosse um lar em Cristo, além de estimular outros a amarem e rejeitarem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

2.4.1) O verdadeiro livre mercado está na liberdade de você servir o que você sabe, fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus, a quem estiver disposto a ouvir, ainda que em terras distantes.

2.4.2) Se os próximos que se encontram distantes geograficamente amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo, que tende a ser universal, o império de Cristo fundado em Ourique tenderá a se expandir.

2.4.3) É dentro deste caso que eu me torno um particular colaborando com o Poder Público verdadeiramente constituído na missão que foi dada a Portugal, Brasil e Algarves em 25 de julho de 1139, pavimentando o caminho a restauração do Reino, destruído pela Revolução Libertário-Conservantista (Liberal, tal como o mundo o chama) do Porto de 1820.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de novembro de 2017.

Notas sobre administração decorrentes de reflexões nem um pouco sábias de uma cabeça de vento

"You can't direct the wind, but you can adjust your sails" (autor desconhecido - Fonte: Sid Meier's Civilization IV)

1) Direcionar implica controlar - e isso é um fato que pode ser ajustado de modo a produzir um resultado eficaz e eficiente.

2) Ventos não podem ser controlados, mas a energia produzida a partir do movimento constante das pás pode ser estocada - e isto é administrável.

3) Assim como as velas podem ser reguladas de modo a que nos conduzam a um lugar de terra firme, qualquer instrumento adequado pode ser usado para o bem de modo que o sabor do vento seja bem aproveitado, pois isto decorre de um capricho de Deus.

4) Afinal, somente os que sabem o valor do amanhã, os previdentes, é que conhecem o sabor das coisas, de modo que nada, nem mesmo o vento, deve ser desperdiçado, pois o desperdício é usar a liberalidade de Deus com fins vazios, um tipo de conservantismo diabólico.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de novembro de 2017.

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Notas sobre a necessidade de voltar a fazer expedições culturais pelos sebos e bibliotecas do Rio de Janeiro, como fazia na década passada, quando tinha tempo livre

1.1) Durante meus anos de faculdade, eu costumava fazer meus passeios no Centro da Cidade. Freqüentava sebos e bibliotecas, quando tinha tempo livre para fazê-lo.

1.2.1) Sinto falta disso, sobretudo dos passeios de inverno, em que fazia frio e uma chuvinha bem fininha.

1.2.2) Contrastado com o paisagismo arquitetônico mais antigo, era muito gostoso passear no Centro nesta circunstância, explorando bibliotecas e sebos de modo a encontrar alguma coisa interessante - não com o intuito de comprar, mas para depois pesquisar na Estante Virtual e comprar por um preço menor e em melhor estado que de conservação que o exemplar que você encontrou no sebo. Enfim, sinto falta dessas viagens de descoberta, pois era isso que fazia com que tomasse meu Rio como um lar em Cristo mais facilmente, alheio a todo esse lixo esquerdizante.

1.2.3) O Rio dos anos 40 e 50 de certo modo está bem vivo, tanto na paisagem arquitetõnica quanto nas obras em sebo - e é o que havia de melhor, antes da destruição cultural promovida pelo marxismo cultural, que matou o Brasil durante as décadas seguintes até o advento do professor Olavo, nas redes sociais.

2) Quando começar a ser bem remunerado por conta do meu trabalho de escritor, voltarei ao antigo estilo de vida, do qual abri mão por falta de grana e por causa da loucura que se tornou o Rio de Janeiro por conta da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Farei essas coisas ao longo da semana, pelo menos umas duas ou três vezes por semana, se houver necessidade. Vou ao Centro de ônibus, pois há abundância de transporte durante a semana, e volto de Uber

3) Se tiver de almoçar, levo marmita. Comer fora é caro e a comida não é de qualidade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 6 de novembro de 2017.