Quando meu primeiro perfil estiver lotado, eu adotarei a seguinte postura para o próximo perfil:
1) Só adicionarei uma pessoa como amigo após um tempo conversando com ela, pois não adicionarei pessoa alguma arbitrariamente, tal como muitos fazem. E se tentarem me adicionar arbitrariamente, sem antes conversar comigo, a adição será rejeitada.
2) Se a pessoa tiver conteúdo relevante, vou segui-la. E só vou adicioná-la depois de muito conversar com ela.
3) Quem adicionei no perfil 1 não será adicionado no perfil 2.
4) Não adotarei mais a política de marcar todo mundo como faço neste perfil. Farei uma política de porta em porta - mandarei minhas postagens para ela por meio do inbox
5) Quando enviar alguma coisa para alguém inbox, não mandarei para todo mundo de uma só vez, como muitos fazem. Considero isso arbítrio.
6) Se a pessoa expõe detalhes pessoais de sua vida no facebook, anoto esses detalhes num diário à parte, de modo a melhor conhecer a personalidade daquela pessoa. Quando tiver alguma coisa a dizer para essa pessoa, se ela for especial, eu direi.
7.1) Quando falo da minha experiência pessoal, eu só digo isso a título de exemplo que aponta para uma experiência mais ampla, que tende a ser universal.
7.2.1) Por exemplo: quando for falar da minha vida na Polônia, na tentativa de tomá-la como um lar em Cristo, falarei dos problemas inerentes dessa tentativa, que são epistemológicos.
7.2.2) E na tentativa de resolver estes problemas, certamente compararei quais coisas que são boas no Brasil e que podem ser implementadas na Polônia por meio da minha iniciativa. Se isso resultar na mudança de lei, então eu certamente vou ter que passá-la aos poloneses, mostrando a experiência brasileira - o reverso também é verdadeiro. E aí começo a fazer um trabalho político nessa direção, o qual pode ser chamado de diplomacia perfeita, pois estou tomando os dois países como parte de um mesmo lar em Cristo.
7.2.3) Por isso que falo que ter dupla nacionalidade é uma vantagem decisiva, mas ninguém dá valor a isso, pois se você não é estrangeiro nem no Brasil nem na Polônia, então você não encontrará óbice para fazer essa diplomacia perfeita. Afinal, ela é uma ferramenta que deve ser usada para o bem.
7.2.4) Afinal, a verdadeira política é mais ampla, pois envolve lidar com a comunidade dos que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, de modo que Brasil e Polônia sejam tomados como um lar em Cristo juntos - e você é a personificação dessa unidade, ao ter a dupla nacionalidade. E isso é um dado irredutível, pois você não é um ser no Brasil e um ser na Polônia. Se você é sincero, você é a síntese das duas experiências, no tocante de tomar Brasil e Polônia como um lar em Cristo - e isso exige presença diante de umouvinte onisciente, que ouvirá tudo e lhe contará aquilo que você não sabe;
8) Se tiver contatos poloneses, eu os colocarei num perfil apartado, onde me comunicarei somente em polonês. Se houver poloneses que falam português, eles vão para o perfil onde eu atuo na língua portuguesa.
9.1) Enfim, estas são algumas medidas que penso implementar no futuro quando tiver um novo perfil de facebook, uma vez que este perfil estiver lotado.
9.2) Trata-se de um jeito de agir, de um projeto de ética virtual. Essa questão é necessária, mas ninguém me dá ouvidos neste aspecto.
Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2017.