1) No tempo dos primeiros cristãos, a Roma dos césares era chamada de Babilônia - além de ser uma metrópole marcada pela impessoalidade, o paganismo favorecia o relativismo moral, o combustível do conservantismo e da tirania.
2) Para se converter uma Babilônia em Roma, você precisa fazer com que a água se transforme em vinho. E quando se faz isso sistematicamente no micro, a Babilônia vira Roma, no sentido católico do termo - e o macro é o que é feito no micro sistematicamente.
3.1) Para transformar a água em vinho, não existe outro caminho que não pescar homens, de modo a que larguem a insensatez, o pecado e passem a conservar o que é conveniente e sensato - e é de tanto conservar o que é conveniente e sensato que teremos a plena sensação de conservar aquilo que decorre da dor de Cristo, pois estaremos vendo a Cristo em tudo o que é bom, verdadeiro e sensato.
3.2) Se a propriedade é fruto de trabalho acumulado, então tudo o que é apropriado decorre do constante acúmulo de se conservar do que é conveniente e sensato em Cristo. E não existe outro trabalho mais salvífico do que provar o sabor das coisas e ver o que é bom e o que não é, pois esta a verdadeira essência do saber.
3.3) Para que esse trabalho possa render frutos, o Espírito Santo deve ser teu guia, neste trabalho - se ele não for teu guia, então é gnose, pois sabedoria humana dissociada da divina só alimenta a vaidade, que é o motor do conservantismo, enquanto mentalidade revolucionária.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 22 de janeiro de 2016.
2) Para se converter uma Babilônia em Roma, você precisa fazer com que a água se transforme em vinho. E quando se faz isso sistematicamente no micro, a Babilônia vira Roma, no sentido católico do termo - e o macro é o que é feito no micro sistematicamente.
3.1) Para transformar a água em vinho, não existe outro caminho que não pescar homens, de modo a que larguem a insensatez, o pecado e passem a conservar o que é conveniente e sensato - e é de tanto conservar o que é conveniente e sensato que teremos a plena sensação de conservar aquilo que decorre da dor de Cristo, pois estaremos vendo a Cristo em tudo o que é bom, verdadeiro e sensato.
3.2) Se a propriedade é fruto de trabalho acumulado, então tudo o que é apropriado decorre do constante acúmulo de se conservar do que é conveniente e sensato em Cristo. E não existe outro trabalho mais salvífico do que provar o sabor das coisas e ver o que é bom e o que não é, pois esta a verdadeira essência do saber.
3.3) Para que esse trabalho possa render frutos, o Espírito Santo deve ser teu guia, neste trabalho - se ele não for teu guia, então é gnose, pois sabedoria humana dissociada da divina só alimenta a vaidade, que é o motor do conservantismo, enquanto mentalidade revolucionária.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 22 de janeiro de 2016.