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quinta-feira, 23 de junho de 2016

Idiossincrasia não é idiotia

1) Quem conserva a dor de Cristo é idiossincrático; quem conserva o que é conveniente e dissociado da verdade é idiota.

2) Até porque na peculiaridade há a vocação - e ela, se distribuída, é um caminho para a universalidade, pois diversos são os dons, mas um só é o Espírito que guia a todos na conformidade com o Todo que vem de Deus.

O processo de tomar o país como se fosse um lar é marcado por idiossincrasias - e isso é conforme o Todo que vem de Deus

1) Quando se toma um país como se fosse um lar, você é obrigado, por força das circunstâncias, a lidar com todo o tipo de circunstâncias, sejam elas favoráveis ou desfavoráveis. Esse processo de se negociar com as circunstâncias, de modo a que você avance em seu trabalho e ensine aos seus semelhantes a tomarem o pais como se fosse um lar em Cristo, é idiossincrático, pois varia de indivíduo para indivíduo.

2) O que ocorre em A certamente ocorrerá em B, mas outras são as circunstâncias, assim como diferente será a maneira pela qual B negociará com as coisas, de modo a que possa progredir.

3) Esse processo de negociação das mais diferentes circunstâncias, de modo a se tirar "leite de pedra", deve se fundar na verdade, na conformidade com o Todo que vem de Deus. E é daí que se vem a diversidade verdadeira - como Deus permite o pecado, ele permite que as pessoas aprendam a tirar algo bom de algo que lhe aconteceu de ruim. Eis a sabedoria divina dando causa a verdadeira sabedoria humana, pois o que A ou B recebeu foi dado por Deus.

Notas sobre a relação entre conservantismo e idiotia

1) "idios", em grego, quer dizer peculiar ou o que lhe é próprio.

2) O fato de todos terem a verdade que quiserem faz com que se forme uma verdadeira cultura de idiotas, pois todos abraçarão sua sabedoria humana dissociada da divina, de modo a conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.

3) Por essa razão, o conservantista é por essência um idiota, pois ele tem a chance de escolher o certo, o sensato, coisa que leva a percorrer a estrada de Jesus, o que o leva a conservar a dor de Cristo. Por orgulho e por vaidade, ele escolhe edificar algo que é fora dessa verdade. Por essa razão, o conservantista é sempre um herege.

Os palestinos são um povo diferente?

Antes de 1948, o termo "palestino" era usado para descrever os judeus e era equivalente ao termo "sionista."
 
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Martin Peretz, editor-chefe da New Republic, levantou a questão sobre se os árabes palestinos são um povo e nação distintos, e por isto ele está sendo denunciado em certos círculos. A fúria resultante criou uma cortina de fumaça sobre uma questão que merece exame em uma atmosfera de respeito e moderação. Os árabes palestinos são um povo distinto, separado dos outros árabes?

O fundador da Palestina árabe, Haj Amin al-Husseini, foi nomeado como mufti de Jerusalem e chefe do Alto Comitê Árabe pelos britânicos, durante o Mandato da Palestina, em 1921. Antes da derrota do Império Otomano na Primeira Guerra Mundial, a região, chamada de Palestina pelos britânicos, tinha sido uma parte da província otomana da Síria. Husseini era um pan-arabista que via a região como uma parte da Síria e, posteriormente, como parte da Ummah, a pátria árabe. Husseini passou os anos da Segunda Guerra Mundial em Berlim, onde, depois de se encontrar com Hitler, ele foi considerado pelos nazistas como o líder no exílio de um futuro estado árabe-nazista, a ser estabelecido no Oriente Médio depois da vitória do Terceiro Reich. Os nazistas foram detidos nos portões da Palestina pelo britânico marechal de campo Bernard Montgomery, na batalha de El Alamein, em 1942.

Antes de 1948, o termo "palestino" era usado para descrever os judeus e era equivalente ao termo "sionista." Os moradores árabes da Palestina, a maioria dos quais emigraram para lá de forma paralela à emigração judaica, e que assim fizeram a fim de aproveitar as oportunidades econômicas ampliadas que acompanhavam a imigração judaica, consideravam a si mesmos ou como parte do Estado judaico emergente ou como parte de uma estado árabe mais amplo.

Como mufti de Jerusalem, Hussein teve como papel central levantar a imagem de Jerusalém como um local de importância para o Islã. Ele levantou fundos em países árabes e islâmicos para o folheamento a ouro da Cúpula da Mesquita, conhecida hoje como a Cúpula da Rocha, alegando que havia uma conspiração dos judeus para explodi-la. Os principais locais sagrados do Islã são Meca e Medina e as poucas referências a Jerusalém e Israel no Corão na verdade exortam à criação de um estado judaico.

Em 1919, o Emir Faisal, quando líder da delegação árabe para a Conferência de Paz de Paris, reconheceu a soberania judaica na Palestina, quando assinou o Acordo Faisal-Weizmann. Em 1922, o primeiro-ministro britânico Winston Chrurchill dividiu o Mandato Britânico da Palestina ao longo do Rio Jordão em Palestina Oriental, ou Transjordânia, e Palestina Ocidental, ou Cisjordânia. A Transjordânia, que seria reconhecida pela ONU como o Reino da Jordânia, em 1947, deveria ser a Palestina exclusivamente árabe, enquanto que a Cisjordânia, ou Palestina, seria igualmente reconhecida como Israel pela ONU, em 1947.

Depois da Guerra de Independência de Israel, em 1948, até a Guerra dos Seis dias, em 1967, a região a oeste do Rio Jordão que foi ocupada pelo Reino da Jordânia era conhecida como Jordânia Ocidental e os árabes vivendo lá eram cidadãos jordanianos. Ahmad Shukari, fundador da OLP, afirmou em 1967 que "a Jordândia é a Palestina e a Palestina é a Jordânia." O membro da OLP Abu Iyad relembrou em suas memórias, "Palestino sem pátria," que ele e outros membros da OLP tinham sido aconselhados em 1973 pelos norte-vietnamitas a desenvolverem a ideia da "solução dos dois estados". Os norte-vietnamitas aconselharam Iyad a "parar de falar sobre aniquilar Israel e, ao invés disso, transformar sua guerra terrorista em uma luta por direitos humanos. Aí você vai fazer os americanos comerem na sua mão." A OLP, patrocinada pela União Soviética, continuou sua guerra contra Israel, tanto através do terrorismo quanto pela promoção do artifício diplomático que veio a ser conhecido como a "solução dos dois estados." O movimento pela soberania árabe-palestina a oeste do Rio Jordão é e nunca foi mais do que um movimento de vanguarda buscando a destruição final do Estado de Israel.

Chuck Morse - 25 de outubro de 2010.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Notas sobre o conservantismo de Reinaldo Azevedo

1) Reinaldo Azevedo, em seu blog, falou que Bolsonaro tinha que responder por apologia ao estupro, ao responder à insolência de Maria do Rosário de uma maneira não polida. Assim é o que se depreende do que foi falado no blog.

2) Pelo que o professor Olavo de Carvalho falou, duas são as atenuantes que favorecem ao Bolsonaro:

a) Ele respondeu a uma agressão injusta da deputada;

b) Ele o fez de imediato.

3) Justamente por haver essas duas atenuantes, ele não cometeu crime algum de injúria.

4) Além disso, é próprio do modus operandi do PT mentir e ofender em nome da verdade. E diante disso, são capazes de caluniar seus oponentes, acusando-os de coisas que nunca fizeram.

5) E como é próprio dessa imprensa nefasta que colabora com o mal petista, muito mais criminoso ainda é conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. E pelo que já falei em artigos anteriores, o conservantismo é mais grave que o comunismo porque conservar o que é conveniente e dissociado da verdade relativiza tudo o que é mais sagrado e ainda prepara o caminho para o diabólico, para o totalitário.

6) Dito dessa forma, Reinaldo Azevedo é o pior tipo de pessoa que há, pois não tem amor pela verdade. Como ele não é honesto, ele defenderá até mesmo o seu pior inimigo, de modo a que seus desafetos sejam eliminados, como o Olavo ou o Bolsonaro. O lugar dele não é no jornalismo, mas na cadeia.

7) Como o Espírito Santo não fala naquele ser, uma vez que informar é algo que decorre da bondade, então farei ouvidos moucos ao Reinaldo Azevedo. E convido a todos a fazerem o mesmo.

Os autores da decisão teratológica são a personificação do Tribunal de Exceção

1) Fux, Barroso, Weber e Fachin - esses que condenaram o Bolsonaro à pena de estar no Banco dos Réus, com o intuito de praticar o assassinato da reputação dele - devem ser destituídos de suas funções como ministros da Suprema Corte.

2) A partir de agora, quem tiver seu caso na mão de qualquer um desses ministros terá o direito de recusá-los, pois todos eles mostraram parcialidade. E juízes parciais devem ser recusados, pois eles são a personificação do tribunal de exceção, o que é fora dos termos da Constituição.

Caso Bolsonaro x Maria do Rosário

1) Recentemente, a primeira turma do STF recebeu uma ação penal promovida por uma subprocuradora da República esquerdista, tal como a Bia Kicis mencionou num vídeo dela, por 4 votos a 1. Isso torna o deputado Jair Bolsonaro réu no processo.

2) Se Bolsonaro foi para o Banco dos Réus por algo que é considerado bagatela, então o crime mesmo está prescrito, mesmo que tentem condená-lo. É evidente que o STF agiu ideologicamente e está a rasgar a constituição, pois, pela letra da Carta Magna, ele é inviolável, por ser deputado federal.

3) E mesmo que seja condenado, devemos recorrer a Corte de San José da Costa Rica, pois é clara a violação dos Direitos Humanos. Adivinha de quem é a doutrina que defende o esgotamento de todas as instâncias nacionais e supranacionais? Da Flávia Piovesan. Usemos isso contra ela.

4) Além disso, tal como o Haroldo Monteiro falou, se não há crime sem lei anterior que o defina, então não há crime sem conduta digna de ser proibida. Se o parâmetro for a conduta, então a Maria do Rosário é quem deveria ir pro Banco dos Réus por calúnia, pois não há nada que incrimine Bolsonaro.

5) Enfim, como já foi dito, há 4 seres ineptos travestidos de ministros da Suprema Corte, incapazes de extrair a inteligência da lei em relação a este caso - é evidente que faltava justa causa para este caso, o que torna esta ação penal manifestamente inepta, por faltar um de seus requisitos necessários para o prosseguimento desta ação. E todos eles foram nomeados pelo PT. Gente inepta e de má-fé - coisa que é própria desse partido asqueroso.

6) Além disso, essa subprocuradora que o denunciou deveria ser punida, pois agiu ideologicamente, algo que é fora de seus deveres funcionais.