1) No Civilization 5, eu costumo ver as cidades como células. Quando uma célula vai assimilar alguma coisa, ela usa pseudópodes para poder fazer fagocitose. É uma forma de projeção de poder.
2) Quando vou tomar uma cidade, eu crio linhas de arqueiros partindo da cidade mais próxima até a cidade desejada - a idéia é cercar a cidade inimiga com linhas de arqueiros. O inimigo só vai poder reagir a uma dessas linhas. Quem é ferido na linha de frente é revezado por quem vem na linha de trás, de modo que possa ir para o fundo da linha e recuperar-se dos ferimentos. Quando a cidade inimiga fica muito fraca na defesa, mando a infantaria dar o golpe final. É assim que tomo as cidades dos meus inimigos.
3.1) Para se tomar o país como um lar, você não precisa de armas de cerco. A única coisa que você precisa é semear a terra com gente que ame e rejeite as mesmas coisas que você de modo que ocupem as cidades mais próximas. Assim essas cidades irão cooperar contigo naquilo que é necessário, pois bons filhos são os melhores amigos que um pai pode ter - e é pela influência deles que o senso de tomar o país como um lar em Cristo será distribuído e estendido para os netos.
3.2) No começo, pequenos municípios; depois, você toma como lar em Cristo cidades maiores, para depois tomar capitais de estado, estados inteiros e quem sabe um país inteiro ou mesmo países inteiros de um único continente. É um trabalho que se dá por gerações. As experiências dessas gerações precisam ser postas na forma de um diário e passadas para as gerações passadas. Se isso é verdade para uma só família, imagina isso com várias famílias sistematicamente?
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 20 de outubro de 2017 (data da postagem original).
perfeito.
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