1.1) E pensar que procurar uma mulher que goste de mim de verdade, por conta do que sou, acabou se tornando mais do que uma história de amor, mas uma busca pelo Santo Graal.
1.2) Além da aventura que é tomar o país como se fosse um lar em Cristo, apesar da República, esta odisséia da alma merece ser contada e cantada pelas gerações que vierem posteriormente.
2.1) Uma mulher virtuosa faz com que eu tome o país em que ela nasceu como meu lar em Cristo também.
2.2) Uma das razões pelas quais sempre levo a Polônia em conta são as polonesas. Não tive a oportunidade de conhecer uma polonesa - se conhecesse, o unicórnio que sou já teria sido domado.
3) Só após muitos anos de vida online é que conheci moças aqui no Brasil com as qualidades das polonesas. Como estão dispersas em terras distantes, então preciso servir a Cristo nessas terras de modo que o distante me fique próximo, espiritualmente falando. Só assim o encoberto me é revelado.
4) É dentro destas circunstâncias que nasce a cultura pseikone, que decorre do casamento da tradição portuguesa fundada em Ourique com a tradição polonesa, nascida da conversão desse povo ao Cristianismo. O mitologema dessa cultura se dá no casamento dessas culturas de modo que ambos os países sejam tomados como um mesmo lar em Cristo.
5) Como sou o protagonista dessa história, então meu dever é viver essa história e contá-la de uma maneira edificante a quem interessar possa. Só assim os vícios do Brasil atual são trocados pela virtude heróica de buscar uma vida com sentido por estas bandas.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 10 de outubro de 2017.
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