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terça-feira, 24 de outubro de 2017

Das divisões do estudo da economia

1) A economia é composta de três ramos que devem ser estudados de maneira holística:

A) plutologia - o estudo da riqueza

B) ergonomia - o estudo do trabalho organizado de tal maneira a produzir riqueza

C) nacionidade - estudo do senso de tomar o país como se fosse um lar em Cristo e não como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora do Estado. O sendo de tomar o país como um lar em Cristo indica uma matéria de justiça, uma vez que devemos ver a Cristo nas ações das pessoas e ajudar os irmãos porque estamos vendo neles o Cristo necessitado, que morreu na cruz para nos salvar do pecado.

2.1) Se a pessoa não fizer um estudo conjugado dessas três disciplinas, a pessoa enxergará a economia como uma engenharia social aplicada, em que o economista - o cientista social formado nas faculdades (geralmente federais e estaduais) - vai atuar nos gabinetes do Ministério da Fazenda ou nas empresas estatais ou de economia mista de tal maneira que a visão de mundo da riqueza como sinal de salvação predestinada acabe se tornando a base para fazer do Brasil um paraíso terrestre, já que o mundo foi dividido entre eleitos (países do primeiro mundo) e condenados (países do terceiro mundo). E se ele atuar na iniciativa privada, essa empresa privada estará colaborando com a inciativa pública do Estado tomado como se fosse religião de tal maneira que essa heresia política acabe tornando uma realidade entre nós, renegando a razão pela qual o Brasil foi fundado. E isso acaba gerando uma cultura de separatismo, o que contraria o que foi edificado em Ourique.

2.2) Por isso mesmo, o estudo da economia tal como é ensinado nas universidades só edifica heresias políticas, uma vez que fazem o Estado se afastar da aliança do altar com o trono, tal como foi edificada quando Cristo apareceu para nosso primeiro Rei, D. Afonso Henriques, em 25 de julho de 1139. E dessa visão, somos desdobramento disso que houve, quando os portugueses chegaram aqui no dia 22 de abril de 1500.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de outubro de 2017.


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