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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Comentários sobre a responsabilidade política que leva à promoção do banditismo como política pública


1) Quem fomenta banditismo como política pública tem o domínio final do fato de que essas políticas públicas vão resultar na morte de um inocente. Ou seja, quem governa o país dessa forma assume o risco de produzir tal resultado. Por dolo eventual, Lula responde pelo homicídio de 1 milhão e 120 mil pessoas, vítimas dessas políticas públicas pró-banditismo.

2) Essa noção funcional do crime como política revolucionária de Estado não está amparada no código penal, mas está abraçada no julgamento político, que apura os crimes de responsabilidade. E à luz da vigente carta constitucional, cabe ao Senado julgar esses crimes, aplicando subsidiariamente o código penal, neste ponto, de modo a suprir a falta legislativa.

3) Mas o Senado está dominado por víboras, assim como a Câmara. Então, antes de haver um julgamento nesta direção, já que se trata de crime imprescritível, pois é um crime contra a humanidade, precisamos fazer uma ação de longo prazo, de modo a tomar partidos como o DEM ou o PSDB, as escolas, as repartições públicas e o exército. Isso sem contar a mídia, as universidades e as escolas. 

4) Para esta guerra, precisamos estudar e muito. Recomendo que se acompanhe o que o Olavo tem a dizer, assim como o Padre Paulo Ricardo. E esta guerra requer muita paciência, disciplina e senso de organização. Trata-se de uma missão que predestina a alma, de tal maneira a servir a Cristo, nestas terras distantes. É uma guerra que santifica almas. Por isso, prepare a sua alma, caso queira se preparar para o combate. E prepare seus filhos para assumirem o teu posto, caso você morra. É por conta de uma situação tão difícil quanto esta que a santidade se faz necessidade, tal qual o pão nosso de cada dia.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Comentários sobre o problema da intervenção militar


01) É fato conhecido que 70 mil pessoas são mortas no Brasil, em função das políticas públicas que fomentam o banditismo nestas terras.

02) Que políticas públicas são essas? São as políticas públicas negras - elas fomentam de propósito corrupção, relativismo moral, ignorância sistemática e caos planejado. O objetivo delas é acabar com os fundamentos sob os quais se assenta a civilização no país: a fé cristã, o direito romano e a filosofia grega - e estes três pilares são a causa sob a qual se assenta um país tomado como fosse um lar, em Cristo.

03) Quando se governa de modo a que o país se reduza a uma religião totalitária de Estado, as políticas públicas negras nascem dessa intenção perversa - elas são a negação das políticas públicas brancas, fundadas no fato de que o país é tomado como um lar em Cristo.

04) O nazi-petismo é negro e diabólico - e suas políticas públicas são negras e diabólicas, um reflexo de sua ideologia macabra.

05) São 16 anos de PT - são cerca de 1 milhão e 120 mil pessoas mortas por essas políticas públicas negras. As mãos de Lula e de seus asseclas estão manchadas com o sangue de toda essa gente que morreu por conta do caos planejado. Querendo ou não, Lula é um genocida.

06) Dessas 1 milhão e 120 mil pessoas havia certamente gente em idade fértil, em idade propícia para ter filhos. Quantos deixaram de nascer por conta de seu antepassado ter sido assassinado? Isso é um número intangível, que não dá para contar, mas é um número muito grande de pessoas! E isso agrava ainda mais as coisas.

07.1) Não é cristão você desejar a morte de Lula, nas circunstâncias em que ele se encontra, como doente - isso se admitirmos este fato como se fosse coisa, verdade. A doença humaniza as pessoas, até mesmo o inimigo - nós devemos amar o inimigo, tal como Jesus nos ensinou e a vingança nunca será plena. Além disso, seria muito fácil (covardia até) descontar a raiva nele, sabendo que ele está doente e em fase terminal de vida, já que ele é uma pessoa idosa. E é por ser muito fácil fazer isso, vociferar contra um inimigo enfraquecido, que temos a ilusão de que somos fortes.

07.2) Se fizermos um exame de consciência mais profundo, somos na verdade mais fracos do que ele, pois esta guerra se dá entre fracos, sob a ilusão de que o vencedor é forte. Pois pelo pecado do conservantismo e pela influência macabra do positivismo muitos de nós acabamos tomando o país como se fosse religião e acabamos jogando fora, de maneira estúpida, as fundações pelas quais o país deve ser tomado como um lar: a missão que o Cristo Crucificado nos confiou desde Ourique, através del-Rei D. Afonso Henriques. Enfim, a situação não mudará, enquanto este conservantismo for mantido. Lula passará, mas continuaremos a sofrer.

08.1) Lula deve ser julgado pelos seus crimes praticados e isso deve ser analisado de maneira realista: ele tinha pleno vigor físico e plenas faculdades mentais para praticar o que fez. Ele sabia o que estava fazendo.

08.2) Não podemos nos valer da situação particular dele de doente, de modo a que ajamos de maneira vingativa, pois isso é exercício arbitrário das próprias razões, o que é também crime. Pois Justiça de verdade deve ser feita a partir do ponto de que o país deve ser tomado como um lar e não como se fosse religião - e para agirmos com justiça, devemos agir em legítima defesa da pátria. O que ele fez é um crime que clama aos céus, pois ele é causador de todo esse sofrimento entre nós e disso não há dúvida.

09) Se houvesse um verdadeiro julgamento político, ele tinha que ser julgado por genocídio, em função de ele ter o domínio final do fato de que suas políticas públicas negras levaram à promoção do banditismo sistemático - e essa política matou e matará o equivalente à população de uma cidade média, mais ou menos do tamanho de São José dos Campos ou Campinas; ou do próprio ABC, do qual o PT é originário. Isso sem contar os crimes de corrupção.

10) Se olharmos do ponto de vista da Constituição, isso seria impossível, pois não há pena de morte... a não ser que se declare guerra civil contra o PT.

11) A conseqüência de uma intervenção militar é precisamente esta: configurar a condenação de Lula e seus partidários à pena capital, além de tornar esses partidos filiados ao Foro de São Paulo, que defendem o comunismo, ilegais. E para isso precisaríamos de forças armadas confiáveis, em conformidade com o Todo que se dá em Deus, mas isso não ocorre. Elas deram causa a esse conservantismo que deu causa a esta república - e elas vão precisar ser tomadas culturalmente, de modo a se reverter os problemas.

12) A gente não se livrará do PT pacificamente, pois eles não estão dispostos a fazer o revezamento do poder. O PT aparelhou tudo, até mesmo as forças armadas. É aí que entra a guerra cultural, antes mesmo da intervenção - precisamos ganhar o poder nesta guerra, de modo a que as forças armadas estejam sob o nosso controle - e estando elas sob o nosso controle, elas atuarão para derrubar o PT, entrando em guerra quente contra ele, justamente pelos fundamentos mencionados.

13) Se a caserna for tomada culturalmente, ela acabará se convertendo e passará a defender o país, a partir do fato de que ele deve ser tomado como um lar, em Cristo. E é com tropas assim que a monarquia será restaurada - como as tropas são formadas por gente do povo, elas possuem apoio popular - e é por conta desse apoio popular que o Trono será restaurado.

Do problema do estrelismo no esporte

1) Estrelismo no esporte é um mal terrível. Tanto é que isso pode levar a danos potenciais no mercado consumidor, pois ele lesa o cofre dos clubes, que são por sua vez sustentados pelos torcedores. Se é assim no esporte, imagina em outras áreas?

2) Como o mal se revela com o tempo, talvez o melhor negócio do mundo para denunciá-lo seja comprar os direitos federativos do jogador pelo que vale, levando-se em conta suprir as deficiências ofensivas e defensivas do seu time, e revendê-lo pelo preço que ELE ACHA que vale, depois de um tempo. O preço desse jogador se paga com uma ou duas escolhas de primeira rodada no draft, na próxima temporada. Investindo em jogadores mais novos, você pode formá-los não só tecnicamente, mas também no caráter, através da ação de um bom técnico motivador.

3) Enfim, troca argentina é que nem presente de grego. Quando o estrelismo do atleta trocado começar a falar mais alto do que a produção ofensiva ou defensiva que se espera dele, isso é um caminho para que a carreira do jogador termine rapidamente, pois ele amou mais o dinheiro do que o esporte. E o esporte, se bem contemplado, te leva à conformidade com o Todo que se dá em Deus.

4) Trocar um jogador corrompido pelo estrelismo é livrar-se de um elemento desagregador, na estrutura da organização do clube. Além disso, você distribui ao mercado a correta informação de que este atleta não vale o que realmente vale. Quem aposta em jogadores desta natureza, é porque está a fazer pacto com o diabo por causa de um título. E se é assim que as coisas são tratadas em outro clube, que assuma este o risco da ruína.

5) Além disso, esses jogadores que sofrem da doença do estrelismo estão todos metidos até o talo com a mentalidade revolucionária. Veja como muitos dos jogadores da NBA, por exemplo, apoiaram o movimento Black Lives Matter, esse movimento terrorista negro que levou os EUA a uma crise interna a ponto de culminar numa fraude eleitoral que derrubou o Presidente Trump, na última eleição americana. Trata-se da prova cabal de que o show business está comprometido até o pescoço com a esquerda, até mesmo nos esportes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 6 de janeiro de 2015 (data da postagem original)

Rio de Janeiro, 28 de junho de 2021 (data da postagem atualizada).

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Notas sobre o princípio da impessoalidade


1) O princípio da impessoalidade só se tornará legítimo a partir do momento em que a pessoa de Deus estiver cada vez mais presente na carne de cada pessoa no Brasil.

2) A presença da pessoa de Deus no coração das pessoas se dá através da propagação da verdade em Cristo e do anúncio do Evangelho. Esse distributivismo leva à verdadeira impessoalidade, em que todos estão sujeitos à lei de Deus e em conformidade com o todo daquilo que foi edificado pelo Pai.

3) Deus tem onipresença, onisciência e onipotência - quanto mais presente estiver a pessoa de Deus em nós, mais impessoal, mais cordial e mais profissional fica nosso relacionamento interpessoal, sobretudo quando se trata de gerir a coisa pública 

4) Impessoalidade jamais deve se confundir com indiferença. Quem faz bem o seu trabalho sempre terá seus pedidos levados em consideração - quem faz da preguiça um estilo de vida, que vá buscar outro meio de vida, pois funcionalismo público é serviço, é vocação e ele deve ser um chamado de modo a servir a Deus de tal modo a que o país seja tomado como um lar, em Cristo.

5) Restaurar a aliança entre o altar e o trono é vital, de modo a se restaurar o senso de igualdade perante a lei em nós. Sem Deus, esse senso não existe - e é por não haver esse senso de que nós somos filhos de Deus e sujeitos à lei eterna que as leis dos homens começam a se perverter e a destruir o senso de se tomar o país como um lar, de tal modo a que o país passa a ser tomado como se fosse religião, um projeto de poder de Estado totalitário.

domingo, 4 de janeiro de 2015

Da finalidade da lei


A finalidade da lei não é abolir ou conter, mas preservar e ampliar a liberdade. Em todas as situações de seres criados aptos à lei, onde não há lei não há liberdade. 
John Locke

Comentários:

1) A lei já existe e ela se dá na carne, pois decorre da verdade, que se dá em Cristo. 

2) Não existe liberdade sem a verdade que d'Ele decorre. 

3) A lei humana, para ser conforme o Todo, só dá os contornos práticos, de tal modo a que esses direitos, fundados na lei natural e em conformidade com o Todo, sejam buscados, tal como se exerce uma legítima defesa, quando esta legislação sagrada é violada ou profanada.

3) Nenhuma lei humana, fundada em sabedoria humana dissociada da divina, cria direito - o que a lei humana pode fazer é colocar um meio de modo a este direito seja exigido ou exercido de maneira regular, de modo a que estejamos em conformidade com o Todo que vem de Deus, garantindo assim a justiça entre nós. E é de uma ordem justa que se emana o senso de se tomar o país como um lar. 

4) O que o ser humano pode fazer é regular o exercício de um direito, e isto se dá através da criação de condições suspensivas ou resolutivas ou por meio de hipóteses prevendo a violação de um direito e a sua conseqüente pena. Mas, ainda assim, toda regulação deve ser fundar numa política de prudência. Há direitos concedidos por Deus desde a eternidade esperando a sua descoberta, a sua revelação ser conhecida entre nós,à medida que nós investigamos e passamos a compreender aquilo que Deus quer para nós. Uma vez entendido o plano de Deus, o exercício desse direito vai sendo concedido progressivamente à sociedade, através da promoção da Palavra de Deus e da verdade, que se dá em Cristo. A lei, a serviço da fé, só entra para consolidar, quando isto estiver definitivamente sedimentado na carne, entre nós.

5) Sem o estudo de Deus torna-se impossível o estudo da justiça, que é a verdade de Cristo que se dá no plano prático, nas ações humanas.

sábado, 3 de janeiro de 2015

Cremoneze sobre imigração ilegal


Perdoem-me as aparentes insensibilidade e dureza de coração, mas não se pode chamar de imigrante quem tenta entrar ilegalmente num país. O conceito de imigrante exige um processo regular e legítimo. Por mais desafortunada que seja uma pessoa, por mais que ela sofra no seu país de origem, a verdade nua e crua é que ao aceitar um processo ilegal de entrada num país ela compactua com um crime. Reconheço que a situação é complexa, séria e grave, mas ela não pode ser tratada ao sabor das ideologias, dos discursos pauperistas e das bandeiras cinicamente humanitárias. Quem se sentir horrorizado com minha visão, peço que me poupem da parolagem social e do sentimentalismo pseudo-religioso. Acuse meu suposto erro com um gesto concreto: levem um desses clandestinos para viver em sua casa e aí sim sua oposição será imantada do irresistível argumento que nasce da harmonia entre o discurso e a conduta.

(Paulo Henrique Cremoneze)

Dos cinco fundamentos para uma cultura brasileira legítima


A verdadeira cultura brasileira se funda no seguinte norte:

1) Tomar este país como um lar, em Cristo.

2) Lealdade à Casa de Bragança, que rege este povo, tendo por Cristo fundamento.

3) Lealdade à esposa de Cristo, a Igreja

4) Crer na aliança entre o altar e o trono como a salvaguarda fundamental de que esse pais será tomado como um lar

5) Lembrar sempre do Cristo Crucificado de Ourique e da primeira missa que se celebrou aqui.

Sem estes cinco elementos não haverá cultura brasileira legítima. Sem nacionidade, sem o senso de se tomar o país como um lar, a falsa cultura fomentará liberdade para o nada - e isso levará ao feio, ao disforme e ao grotesco - enfim, a tudo o que o Diabo gosta.