1) Estrelismo no esporte é um mal terrível. Tanto é que isso pode levar a danos potenciais no mercado consumidor, pois ele lesa o cofre dos clubes, que são por sua vez sustentados pelos torcedores. Se é assim no esporte, imagina em outras áreas?
2) Como o mal se revela com o tempo, talvez o melhor negócio do mundo para denunciá-lo seja comprar os direitos federativos do jogador pelo que vale, levando-se em conta suprir as deficiências ofensivas e defensivas do seu time, e revendê-lo pelo preço que ELE ACHA que vale, depois de um tempo. O preço desse jogador se paga com uma ou duas escolhas de primeira rodada no draft, na próxima temporada. Investindo em jogadores mais novos, você pode formá-los não só tecnicamente, mas também no caráter, através da ação de um bom técnico motivador.
3) Enfim, troca argentina é que nem presente de grego. Quando o estrelismo do atleta trocado começar a falar mais alto do que a produção ofensiva ou defensiva que se espera dele, isso é um caminho para que a carreira do jogador termine rapidamente, pois ele amou mais o dinheiro do que o esporte. E o esporte, se bem contemplado, te leva à conformidade com o Todo que se dá em Deus.
4) Trocar um jogador corrompido pelo estrelismo é livrar-se de um elemento desagregador, na estrutura da organização do clube. Além disso, você distribui ao mercado a correta informação de que este atleta não vale o que realmente vale. Quem aposta em jogadores desta natureza, é porque está a fazer pacto com o diabo por causa de um título. E se é assim que as coisas são tratadas em outro clube, que assuma este o risco da ruína.
5) Além disso, esses jogadores que sofrem da doença do estrelismo estão todos metidos até o talo com a mentalidade revolucionária. Veja como muitos dos jogadores da NBA, por exemplo, apoiaram o movimento Black Lives Matter, esse movimento terrorista negro que levou os EUA a uma crise interna a ponto de culminar numa fraude eleitoral que derrubou o Presidente Trump, na última eleição americana. Trata-se da prova cabal de que o show business está comprometido até o pescoço com a esquerda, até mesmo nos esportes.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 6 de janeiro de 2015 (data da postagem original)
Rio de Janeiro, 28 de junho de 2021 (data da postagem atualizada).
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