1) O Estado laico, separado da Igreja, não exige do recém-chegado o compromisso de que tome este país como um lar e que aceite como verdade constitucional os fundamentos pelos quais este país é tomado como um lar, com base na pátria do Céu.
2) É por não exigir esse compromisso constitucional que o recém-chegado muçulmano finca sua comunidade e começa a corroer lentamente as fundações da pátria, já que o Estado está sendo tomado como se fosse religião e está de costas para aquilo que deve ser tomado como um lar, coisa que gravita em torno de Cristo Jesus.
3) Um Estado em constante aliança com o Altar sempre exigirá esse compromisso de todos aqueles que são recém-chegados e que não estão em conformidade com o Todo, seja se for muçulmano, seja se for casado no casamento civil (pois nossa verdadeira lei dá valor ao casamento e ao registro dos nascidos no batistério, tal como era no Império).
4) Para ser aceito como brasileiro, é preciso internalizar na carne as fundações desta pátria, com base em Ourique. E esta internalização deve ser sincera. Se a pessoa veio espontaneamente, que jure lealdade a Cristo e a sua esposa, a Igreja, além de lealdade ao Imperador, que serve a este povo regendo-o, tendo por Cristo fundamento. Só assim terá a legítima proteção do Estado brasileiro, como sendo seu nacional.
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