1) Quem toma o país como se fosse religião não admite que outros possam explorar recursos da pátria, sob a alegação de que estes são "estratégicos" - ou seja, por sabedoria humana dissociada da divina o governo assume o ônus de montar uma empresa para explorar os recursos e compor nela uma direção só de corruptos.
2) A alegação de que os recursos são estratégicos abraça qualquer coisa - qualquer coisa para quem toma o país como um lar é necessária, de modo a que o país prospere. E é por conhecer bem o país que o nacionista, por sua própria iniciativa, buscará um meio de modo a tirar a riqueza da terra, de modo a servir a todos aqueles que estão ao seu redor, que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento
3) É ilusão pensar que essa empresa vai gerar riquezas para o país - se a empresa é do governo, que toma o país como se fosse religião, o petróleo, por exemplo, nunca será nosso - essa empresa será dos maçons e de outros grupos revolucionários que brigam pelo poder, de modo a ter o controle absoluto do Estado e das riquezas do país. Para eles, a propriedade das nossas terras é uma mera concessão a título precário, que pode ser removida, se julgarem isso conveniente.
4) Quem toma o país como se fosse religião olha a tudo e a todos como se fossem seus rivais, seus inimigos. Isso é paranóico - por isso que tendo a olhar essa política de governo bancando empresário como se fosse uma sucursal do comunismo, um comunismo engatinhando. Eis aí porque odeio o nacionalismo econômico.
5) Se eu tivesse uma jazida de ouro bem debaixo da minha casa, seria mais sensato que eu montasse uma exploração organizada, de modo a tirar riqueza e bem-estar a partir do que obtenho da terra, a partir do meu trabalho, combinado ao dos meus colaboradores - além de melhorar muito a minha vida pessoal, melhoraria a vida de quem está ao meu redor e ainda geraria empregos indiretos, pois isso também enriquece a quem colabora de modo a satisfazer as demais necessidades dos meus colaboradores. É dessa forma que a riqueza vai se distribuindo, ao longo da sociedade - através da prestação de serviços, de maneira justa e conforme o todo que se dá na Lei de Deus.
6) Contanto que o amor ao dinheiro não esteja à frente dos negócios - mas, sim, o amor a Cristo, de modo servir as pessoas do meu país, de tal maneira a que ele seja tomado como um lar -, é possível perfeitamente deixar a iniciativa privada explorar os recursos da terra, pois esta a conhece melhor (posto que a ama) do que um governo só composto por burocratas e que tomam o Estado como se fosse religião. Somente aquilo que o conjunto das famílias e das empresas não é capaz de fazer - como a defesa da pátria, em caso de agressão militar estrangeira - é que o Estado pode assumir tal papel, pois o exército depende de comando - e comando só pode vir da lei, da força do Estado.
7) Prefiro uma família buscapé da vida, com petróleo em sua propriedade, a uma Petrobras, esse antro de corruptos e ladrões.
8) Se Cristo não estiver na empresa, só um Estado totalitário será capaz de interferir, destruindo toda a liberdade. Pois o comunismo e o nacionalismo econômico são reflexo da falta do amor a Cristo no mundo. Se o bem não estiver presente, o mal prosperará.
2) A alegação de que os recursos são estratégicos abraça qualquer coisa - qualquer coisa para quem toma o país como um lar é necessária, de modo a que o país prospere. E é por conhecer bem o país que o nacionista, por sua própria iniciativa, buscará um meio de modo a tirar a riqueza da terra, de modo a servir a todos aqueles que estão ao seu redor, que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento
3) É ilusão pensar que essa empresa vai gerar riquezas para o país - se a empresa é do governo, que toma o país como se fosse religião, o petróleo, por exemplo, nunca será nosso - essa empresa será dos maçons e de outros grupos revolucionários que brigam pelo poder, de modo a ter o controle absoluto do Estado e das riquezas do país. Para eles, a propriedade das nossas terras é uma mera concessão a título precário, que pode ser removida, se julgarem isso conveniente.
4) Quem toma o país como se fosse religião olha a tudo e a todos como se fossem seus rivais, seus inimigos. Isso é paranóico - por isso que tendo a olhar essa política de governo bancando empresário como se fosse uma sucursal do comunismo, um comunismo engatinhando. Eis aí porque odeio o nacionalismo econômico.
5) Se eu tivesse uma jazida de ouro bem debaixo da minha casa, seria mais sensato que eu montasse uma exploração organizada, de modo a tirar riqueza e bem-estar a partir do que obtenho da terra, a partir do meu trabalho, combinado ao dos meus colaboradores - além de melhorar muito a minha vida pessoal, melhoraria a vida de quem está ao meu redor e ainda geraria empregos indiretos, pois isso também enriquece a quem colabora de modo a satisfazer as demais necessidades dos meus colaboradores. É dessa forma que a riqueza vai se distribuindo, ao longo da sociedade - através da prestação de serviços, de maneira justa e conforme o todo que se dá na Lei de Deus.
6) Contanto que o amor ao dinheiro não esteja à frente dos negócios - mas, sim, o amor a Cristo, de modo servir as pessoas do meu país, de tal maneira a que ele seja tomado como um lar -, é possível perfeitamente deixar a iniciativa privada explorar os recursos da terra, pois esta a conhece melhor (posto que a ama) do que um governo só composto por burocratas e que tomam o Estado como se fosse religião. Somente aquilo que o conjunto das famílias e das empresas não é capaz de fazer - como a defesa da pátria, em caso de agressão militar estrangeira - é que o Estado pode assumir tal papel, pois o exército depende de comando - e comando só pode vir da lei, da força do Estado.
7) Prefiro uma família buscapé da vida, com petróleo em sua propriedade, a uma Petrobras, esse antro de corruptos e ladrões.
8) Se Cristo não estiver na empresa, só um Estado totalitário será capaz de interferir, destruindo toda a liberdade. Pois o comunismo e o nacionalismo econômico são reflexo da falta do amor a Cristo no mundo. Se o bem não estiver presente, o mal prosperará.
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