1) Se os estrangeiros nos enxergam pelos vícios decorrentes da cultura de se tomar o país como se fosse religião, então eles só olham apenas o aparente, pois têm o péssimo hábito de dar infalibilidade à imprensa, algo que é insensato - eles partem do pressuposto de que o Estado deve educar as pessoas - se o Estado é viciado, todo o povo, no geral, é viciado. E neste ponto, estão tomando o país como se fosse religião.
2) Os estrangeiros que tomam o virtuoso por pecador só porque nasceu numa terra cuja fama decorre dos vícios, esses precisam aprender a tirar a trave do meio de seus olhos, antes de julgar os vícios de alguém. Essa conduta não é digna de um cristão.
3) Como ele nunca esteve na terra e nunca lidou com gente que é conforme o Todo, então esse estrangeiro é desinformado. E se ele for preconceituoso, pecador, ele conservará tal ignorância conveniente, pois ela está dissociada da verdade. Enfim, não levem a sério esses imbecis que só olham o aparente. Essa gente não tem caráter. Eis os herdeiros do canceroso liberalismo que faz com que a terra estrangeira também seja tomada como se fosse religião.
4) Jamais julguei meu padrinho pelo comunismo que houve na Polônia. Por conta da influência de João Paulo II e de meu padrinho, eu tendo a julgar os poloneses como santos, pois minhas referências são as mais altas possíveis - mas só vou chamar um polonês de santo se ele for conforme o exemplo que me é tão bem conhecido, pois eu o vivi em toda a minha vida antes e ao longo da minha vida de católico.
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