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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

A redemocratização nasceu de um estado de compromisso conservantista


1) Enquanto caçava conservantistas que diziam "Je suis Charlie" para bloquear, encontrei a seguinte pérola: 

"As forças armadas têm o dever defender a pátria e a Constituição. E quando os governos traem o compromisso constitucional, elas podem interferir, INDEPENDENTE DE PROVOCAÇÃO OU LEGITIMIDADE POPULAR". O artigo da constituição referente a isso foi citado.

2) Ou seja, a democracia que nós temos é frágil e ilusória- é concessão dada pelos militares, por conta do acordo de compromisso que deu base à "redemocratização" sem a conseqüente restauração do Antigo Regime. Eles ainda insistem em tomar o país como se fosse religião, agindo de maneira contrária aos poucos sensatos que querem tomar o país como um lar, em Cristo.

3) Eis aí porque as FFAA precisam ser tomadas culturalmente - o dia em que eles tiverem o mesmo pensamento que o dos poucos que são sensatos, ele poderão defender de maneira mais valente e até heróica o país, pois estão a tomá-lo como um lar, em Cristo. Eles estarão amando e rejeitando as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento - e é dessa amizade que nasce a legitimidade.

4) Além disso, restaurarão o único regime político conhecido que é capaz de fazer com que a nação seja tomada como um lar, em Cristo, enquanto se gere o bem comum: a monarquia, que se caracteriza por uma aliança sistemática entre o altar e o trono.

5) Tomar o país como um lar implica um profundo conhecimento da realidade brasileira - e ela não tolera a liberdade de expressão fundada no fato de que todo mundo tem sua verdade, de modo a dizer o que bem entender. Quem toma o país como um lar sabe que Cristo é a verdade - e as coisas precisam ser ditas em caridade, de modo a que se semeie a consciência de que o país só será livre se estiver comprometido com aquilo que decorreu desde Ourique. Como Cristo fez D. Afonso Rei de Portugal, todos os que decorrem dele são reis e imperadores por conta disso. 

6) Quem se disser católico e defensor da República está a negar aquilo que decorre de uma aparição, já confirmada pela Igreja - ou seja, não é católico. Por ser um conservantista, está excomungado, pois está escolhendo fé e edificando uma heresia.

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