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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Fundamentos do nacionismo cristão

1) Como carioca, devo ser corajoso tal qual São Sebastião, padroeiro de minha cidade - e é assim que se toma a antiga e verdadeira capital do Brasil como se fosse um lar.

2) Se Cristo nos enviou de modo a servirmos a Ele em terras distantes, então devemos ser como São Sebastião. E por essa linha a cidade do Rio de Janeiro, que foi consagrada a este Santo, é a capital e o coração do meu Brasil.

3) O fato de muitos de minha terra não terem essa coragem e de nem lembrarem da missão que recebemos de Ourique é um sintoma claro de apatria - e essa apatria se irradia por todo o País como se fosse uma caixa de ressonância.

4) Acredito que deve ser por isso que há tão poucos cariocas nacionistas, pois muitos não estão à altura do fundador da doutrina, de modo a substituí-lo quando este for chamado para junto do Pai, na Pátria do Céu. Os paulistas e os gaúchos que me ouvem, que são maioria dentre os meus discípulos, estão mais perto de serem cariocas do que os nascidos aqui. E para tomar o Rio como um lar, certamente precisarão ter devoção por São Sebastião, padroeiro da cidade, sem deixar de esquecer dos santos padroeiros que norteiam as cidades paulistas e gaúchas.

5) Para se tomar o país como um lar, é importante que cada lugar do país seja tomado como um lar, em Cristo. Se você é carioca, você precisa venerar São Sebastião, pois ele é o padroeiro de sua cidade; se você é carioca e vai morar em São Paulo, você não só venera São Sebastião, mas também São Paulo, no dia 25 de janeiro.

6) E quanto mais você for tomando os lugares do país como um lar, mais devoto você deve se tornar, a ponto de poder ir à Igreja todo Santo Dia para poder comungar. Só assim que você toma o país como um lar: tomando cada lugar do país como um lar. E a devoção precisa se tornar mais forte ao longo das gerações: a geração seguinte não deve esquecer que seu antepassado tomou o Rio e São Paulo como se fossem um lar - se forem para a Irlanda, tomarão São Patrício como referência para se tomar a Irlanda como um lar, sem esquecer do Brasil. É assim que se faz.

7) Quando se toma um lugar como um lar, a devoção aos padroeiros se torna uma verdade de fé, um preceito. E quando se toma vários lugares, a comunhão diária torna-se preceito, verdade de fé, pois todos os santos estão representados. Eis a essência do nacionismo.

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