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sábado, 19 de novembro de 2016

Notas sobre outra maluquice que faria

1) Uma outra maluquice que faria seria esta: se estivesse no Havaí, eu iria enterrar um pedaço de carne debaixo da terra. Após alguns minutos, ia sair um churrasco lá de dentro.

2) Pode parecer inusitado, mas a terra lá é vulcânica. Trata-se de um costume dos nativos de lá e é interessante - ainda bem que vi isso na televisão, na época em que a TV transmitia algo interessante. Pena que não tem vulcão ativo por aqui - se estivesse lá, eu iria experimentar fazer uma coisa dessas só para ver o que acontece.

3) Se essa experiencia no Havaí der resultado, eu vou tentar enterrar comida em área próxima ao Vesúvio pra ver o que acontece. Se dá certo no Havaí, então pode dar certo em outros lugar onde haja vulcanismo. E até onde sei, isso não foi tentado antes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de novembro de 2016.

Da família como think tank para estudos de história local

1) Se a História do Brasil é um apanhado de coisas que aconteceram dentro das províncias, enquanto microcosmos da pátria, então uma nação de historiadores se faz registrando os acontecimentos do dia-a-dia num diário e coletando toda a memória dos fatos anteriores, a partir da vida dos meus pais e dos meus tios, já que não tenho mais avós vivos.

2) Se o registro se dá no âmbito das famílias, então esta é a fonte mais confiável para se produzir história local. Se esse senso for distribuído e compartilhado sistematicamente entre as famílias, laços de solidariedade são criados - e um processo de nacionidade começa a ser desenvolvido.

3) Se uma mesma família estiver dispersa, tomando vários lugares ou mesmo vários países como se fossem um mesmo lar, então a rede social terminará favorecendo o compartilhamento desses registros e uma relação federal é criada, por força dessa nacionidade. E o primeiro laço federal mais básico é a confederação, criada da associação voluntária para só depois se tornar boa e necessária.

4) Uma das razões pelas quais eu não consigo atuar muito bem no âmbito local é porque tenho pouco conhecimento da realidade local, a não ser das coisas que meus pais me contavam quando era jovem e das coisas que eles ouviam de seus pais. Se as famílias todas fizessem isto e registrassem essas histórias por escrito, seja na forma de um romance ou na forma de um texto histórico, uma tradição brasileira poderia ser criada - e isso acabaria com a hegemonia esquerdista ditada desde o MEC.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de novembro de 2016 (data da postagem original).

Matérias relacionadas:

http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2016/10/se-houvesse-uma-nacao-de-historiadores.html

Notas sobre uma idéia louca que eu tenho

1) De tanto ver Canal Rural aqui em casa que me veio uma idéia louca: se eu coletasse uma amostra do solo de terra roxa e colocasse num vasinho de plantas, devidamente fertilizado, e botasse uma plantinha nesse vaso, será que vingaria? E se fizesse isso com uma amostra do solo de massapê? Daria o mesmo resultado?

2.1) Eu nunca vi alguém fazendo essas experiências malucas, usando amostras de solo de outros lugares e temperatura e umidade locais de modo a dar alguma coisa. Caso a coisa não dê certo, posso criar um ambiente de temperatura e umidade controlados, tal como ocorre num laboratório, de modo a ver o que acontece.

2.2) Se há uma boa razão pela qual eu gostaria de engenheiro agrônomo, nestas atuais circunstâncias, é para fazer essas experiências malucas - a única coisa que eu não quero é perder 4 anos da minha vida numa universidade. Afinal, eu sempre quis ser um cientista e adoro fazer um experimento  - e esse é um dos segredos para escrever tanto. Eu sempre penso em várias possibilidades e testo - e os melhores escritos decorrem de experiências pessoais.

2.3) Do conjunto de experiências malucas que fizer, eu escreverei um diário familiar e o deixarei como legado de família. Quem tiver interesse pode até comprar uma cópia do diário - a impressão será única e exclusiva, já que isso não será impessoalizado.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de novembro de 2016.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

A contra-revolução pede que se ocupe as prisões com bandidos presos e condenados

1) A Revolução Francesa começou com a tomada da Bastilha.

2) A Contra-Revolução brasileira começa com a ocupação das bastilhas de outra forma: lotadas, cheias de presos do colarinho branco cumprindo sentença. Se houvesse prisão perpétua, que passassem o resto da vida lá, pois são genocidas.

3) Que Bangu fique lotada de Lulas, Pezões, Cabrais, Dilmas et caterva. Vai ter gente fazendo turismo para ver esses animais presos. Pode ser bizarro ver zebras humanas, mas será uma espécie de catarse coletiva.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2016.

Notas sobre os novos espécimes de animais que chegaram ao zoológico humano de Bangu

1) Das alcovas de Paris às masmorras de Bangu. Ver o Garotinho e o Cabral mofando na Bastilha carioca e ser acordado por conta dessa notícia não tem preço.

2) Eu morei em Bangu muitos anos, mas morava longe do presídio. Minha vida, antes da vida online, foi toda em Bangu - e por não ter nada lá, eu fazia das tripas coração de modo a viver na civilização, infelizmente ocupada pelos comunistas: a Zona Sul da cidade.

3) Se houvesse prisão perpétua, eu iria adorar fazer um tour só pra ver esses animais no zoo, pois eles não são seres humanos, mas animais em forma humana - e lugar de animal, de quem promove banditismo e políticas de Estado animalescas, é no zoo, na jaula.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2016.

Notas sobre o malminorismo na política

1) No malminorismo enquanto forma de fazer política, você não vê políticas proativas de modo a promover o bem comum, fundado na Aliança do Altar com o Trono, tal como aquela que foi edificada em Ourique. Na verdade, nós vemos que o mal só é retardado de modo a não ocupar os espaços, que inevitavelmente serão ocupados porque o bem está ausente e não está produzindo nada de bom. E a maior prova disso é que nada foi feito de modo a combater o marxismo cultural.

2) Governos desvinculados da aliança do altar com o trono são erráticos, pois só enxergam o interesse nacional somente por meios técnicos, pragmáticos. Confundem o interesse nacional com o hedonismo e com o materialismo. Se esse ideal de vida materialista e hedonista for distribuído à sociedade, isso vira Estado do Bem-Estar social, dado que o Estado vai ter que bancar tudo o que deveria ser função da Igreja, pois o Estado, além de pai, tem que ser mãe também. Nada mais totalitário do que isso.

3) Este é o sentido que Borneman empregou ao conceito de nacionidade. Como isso edifica relativismo moral e liberdade voltada para o nada, então prepara o caminho para o totalitarismo já que matar se tornará um gesto humanista. E não é à toa que o nacionalismo, a longo prazo, prepara o caminho para o internacionalismo, para a Nova Ordem Mundial. Bastou a ocupação de espaços.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2016.

Como os militares prepararam o caminho para a Nova República?

1) Há quem diga que o último governo que agiu em prol do interesse nacional foram os governos militares, pois a Nova República só advogou por causas internacionais, em prol de esquemas de poder que estão cagando para os interesses mais imediatos da nação.

2) Se pararmos pra pensar, esse interesse nacional não passa de um interesse nacional pervertido, voltado para o nada, dado que o Brasil, desde que rompeu com Portugal, jogou fora as suas verdadeiras fundações, edificadas em Ourique.

3) Se pararmos pra pensar, toda política de interesse nacional em que o Estado banca o empresário leva o país a ser tomado como se fosse religião - e isso prepara o caminho para a esquerda, já que edifica liberdade para o nada.

José Octavio Dettmann, em debate com Haroldo Monteiro.

Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2016.