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domingo, 27 de setembro de 2015

O quinhentismo não passa de um centurismo de quinta categoria


1) O quinhentismo não passa de um centurismo de quinta categoria.

2) Tomando por base a tradição positivista de se tomar o fato como se fosse coisa, toda concepção materialista da história tende a justificar todo um discurso ideológico mentiroso, já que a mentira sistemática tende a se tornar uma verdade por meio da constante repetição. É o que vemos nos livros do MEC e nos constantes argumentos de 500 anos de atraso ou quinhentos anos em que o país explora o pobre. Tudo isso leva a que tudo esteja no Estado e na pode estar for dele.

3) A melhor forma de se quebrar o quinhentismo é restaurar o senso de História do Brasil no verdadeiro marco zero: o da fundação do Reino de Portugal, em Ourique, em 1139.

4) A concepção nacionalista da História não consegue sair do argumento de que o Estado Brasileiro nasceu do Estado português. Eles querem um senso de independência parecido com os do EUA, mas isso não vai acontecer porque é utópico, como a nossa República. 

5) A querela do Estatismo, do quinhentismo e do centurismo só se vence restaurando a importância de Ourique em nossa história. É por aí que se vê o descobrimento do Brasil como desdobramento daquilo que Jesus edificou em terras americanas.

sábado, 26 de setembro de 2015

Sobre a Nova Reconquista que deve feita


1) Tal como o sr. Felipe Lustosa postou, a questão não se resume ao duelo entre conservadores e liberais ou direita x esquerda. A grande e verdadeira questão que nos foi colocada, por força da Revolução Liberal do Porto, é a seguinte: devemos ser brasileiros ou  portugueses? O certo é que não podemos ser o que somos: apátridas.

2) Se formos "brasileiros" da forma como se tem feito, então nós somos apátridas. E muitos de nós somos mais esquerdistas do que pensamos, pois conservamos o que é conveniente e dissociado da verdade - pela via do quinhentismo, nós negamos nossa origem, que se deu em Ourique. E é no quinhentismo que se começa a grande tragédia, que é a descristianização da Terra de Santa Cruz. Eis porque tanto em falo em desdobramento - este é o nosso chão, nossa origem e é pecado jogar isso fora. O verdadeiro significado do descobrimento do Brasil é isto: desdobramento da grande tradição que se edificou em Ourique, por força do Cristo Crucifado. Devemos servir a Cristo nestas terras distantes - e no continente americano, nós somos os protagonistas.

3) Só aceitarei ser brasileiro e organizar-me politicamente com outros patrícios se o que faço por minha terra servir de modelo de modo a que a grande pátria fundada por força de Ourique se sinta mais forte, a partir do momento em que o Brasil receber do Crucificado de Ourique a missão de servir a Cristo neste continente americano, de modo a combater o republicanismo liberal e apátrida que contamina todo o mundo Ibero-Americano.

4) A Segunda Reconquista deve ser feita não só na Europa, mas também no nosso continente. Uma vez restaurado o Império, o nosso papel é reconquistarmos a nossa pátria da mão dos apátridas, antes que estes se tornem islâmicos.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

O que é direita?


1) Direita pra mim é o que está à direita do Pai e conforme o Todo que vem de Deus. Logo, o católico, e só ele, é quem está a direita, por força da Lei Natural. 

2) Pensar em direita e esquerda em termos imanentes é pensar em conservantismo e regressismo, justamente nos termos impostos pela mentalidade revolucionária - ao tomar esta falsidade como se fosse coisa, ser progressista é o mesmo que se afundar ainda mais na lama em que nos metemos. É enfiar literalmente o pé na jaca - tudo desaba e desce ladeira abaixo até o caldeirão do capeta.

Postagens relacionadas:

01) André Tavares apontando para a realidade política do Brasil: http://adf.ly/1PsBRV

02) O debate direita x esquerda não faz sentido nesta terra: http://adf.ly/bY7di

Crer em Brasil indenpendente é crer numa república falida


1) Até agora, não vi nenhum liberal aplicar sua teoria econômica abstrata num cenário como este que estamos a viver. 

2) Para uma doutrina prosperar bem, tudo isso depende de experiência prática, de vivência fundada na difícil experiência de se tomar o país como se fosse um lar, apesar desta república. Não existe liberdade pura, divorciada das possibilidades decorrentes das circunstâncias, enquanto pátria. Dentro do que podemos fazer, façamos o melhor e peçamos a ajuda do Altíssimo de modo a que tenhamos mais liberdade de modo a servir a Cristo, nestas terras distantes.

3) As experiências desta terra são bem diferentes daquelas que se encontram nos EUA. Vivemos num tempo em que a fé nesta república revolucionária se tornou metastática. O regime, que se fundou na mentira, deu tudo o que tinha de dar. Quem defende os valores republicanos e é saudosista do regime militar se declarou apátrida e se juntou à massa de apátridas que faz parte do PT ou do PSDB. É como estudar o lixo e classificar as camadas que compõem esse lixo. A ordem de decomposição dos lixos é diferente, do ponto de vista cronológico. 

4) Os poucos que são brasileiros estão em conformidade com o Todo que vem de Deus e tomam o seu país como um lar, com base na missão que herdamos o Cristo Crucificado de Ourique, pois foi no ano de 1500 que houve o desdobramento da tradição espiritual e nacional que se fundou em 1139, em Portugal. 

5) Se o brasileiro de hoje não possui imaginação de modo a ver o que pode ser criado por conta daquilo que herdamos por força do Cristo Crucificado, é porque caiu no engodo quinhentista e nacionalista de todos aqueles que construíram a História Oficial, via MEC. Por isso que não acredito em independência do Brasil, pois teríamos que criar toda uma experiência do nada, fundada em sabedoria humana dissociada da divina, tal como os americanos fizeram - e nisso fracassamos.

6) Eu creio em secessão - pois a secessão preserva a herança que herdamos por força de Ourique e essa herança nos guia de modo a que tomemos o nosso país como um lar, enquanto a reunificação com Portugal não ocorre. E esta herança é aquilo que o amigo Silas Feitosa​ tanto fala. A falta dela nos faz vivermos numa verdadeira guerra fratricida, como são as repúblicas. 

7) Crer em Brasil independente é crer no Brasil republicano, no país tomado como se fosse religião. E esta crença está condenada - a sua fé já entrou em metástase. Hora de repensar as coisas - e para isso, devemos começar naquilo que se edificou em Ourique, em 1139. Eis aí a correção espiritual que deve ser feita.

Um novo rumo na carreira

1) Estou começando a lançar agora no meu mural novos escritos, só que num estilo mais direto, na forma de diário. 

2) O que produzi na forma de especulações racionais, tomando por base tudo o que estudei até agora, se esgotou. Fiquei mais de 3 semanas sem escrever idéia nova. 

3) Só consegui voltar a escrever agora por conta da experiência que passei jogando jogos de computador. Isso era uma das coisas que comprei com o dinheiro das doações que recebia - e foi assim que fui aprendendo alguma coisa.

4) Se Chesterton dizia que o romance deve ser contado para todo aquele que está pronto para viver a mesma experiência que você teve, então o diário é de certo modo um romance, pois quem me lê deve e precisa estar pronto para viver a mesma experiência que eu vivo, na tentativa de tomar o país como se fosse um lar, apesar desta república revolucionária, que nos domina há mais de 125 anos.

Coisas que pensei após 3 semanas sem escrever nada - Parte 1

1) Passei 7 anos na UFF estudando Direito. Durante meus anos de faculdade eu vi o instituto do contrato estimatório, que é muito usado em livros antiquários. No entanto, só fui entender o que era contrato estimatório na prática ao jogar meus jogos de computador. 

2.2) Em um dos meus jogos, um dos modos possíveis de se ganhar a vida era me registrando na prefeitura da cidade, de modo a ser um autônomo - como os riscos ficavam todos por minha conta, tudo o que produzia eu deixava nas mãos de um vendedor, que ficava na loja de consignação de cidade. Ele revendia o produto que eu produzia a quem demandasse por ele - e ele me repassava o valor do produto da eventual venda, descontada a comissão do vendedor.

3.1) Numa cidade pequena, a economia fundada na consignação é algo extremamente valioso, quando se tem uma quantidade limitada de um determinado produto disponível - eu, que forneço o produto, corro o risco de ter meu produto aceito ou não pela população. Para isso, preciso fazer um trabalho sério e de qualidade. E claro, o vendedor precisa ser honesto e confiável. E, isso numa economia de pequena escala, é crucial

3.2) Para escritores em começo de carreira, isso aí é uma maravilha - principalmente agora que tenho interesse em produzir quantidades limitadas de exemplares do meu trabalho, posto que não quero que o produto que produzo vá parar na mão dos meus inimigos (republicanos, evangélicos, esquerdistas, rad trads e outros tantos que me esqueço de citar).

3.3) Nas atuais circunstâncias de meu país, economia de massa não é interessante pra mim, por conta da grande quantidade de inimigos que tenho de lidar. 

3.4) Para que eu possa prosperar, tudo o que preciso é construir confiança entre mim e meus consumidores, os leitores do meu mural. Os defensores da economia de livre mercado defendem suas idéias de maneira abstrata, pois esquecem que estamos numa guerra cultural - e para crescermos, nós precisamos jogar o jogo próprio das catacumbas, tal como venho tentando fazer a todo custo. E sempre que insistem em me forçar a dar um passo maior do que a perna, eu sou forçado a bloquear na hora. 

3.5) Em tempos de economia virtual, em que tudo deve ter contato direto, o meio que existe atualmente para se atender uma demanda direta, sem a necessidade de um vendedor, é o financiamento coletivo, tal como vemos no vakinha, por exemplo - em troca das doações, a pessoa recebe um exemplar do meu trabalho. Esse é o lado bom que a economia digital pode proporcionar para mim, pois ele dispensa o intermédio da consignação, pois o instituto da rede social revela-se um bom meio de circulação de idéias. Acho que vou trabalhar mais nessa direção. 

4) Uma coisa que gostaria de poder fazer é aprender a editar meus próprios livros - gostaria de ter esse poder, pois assim não fico dependendo de gente perinciosa, como os Catharinos da vida. Minhas idéias são boas e quero ser sustentado pelos meus leitores, por quem ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

5) Se eu não fosse vítima dessa cultura perniciosa de sustento, fundado na ilusão do diploma, eu faria faculdade de jornalismo, só pra poder aprender a editar um livro e fazê-lo por minha própria iniciativa. Se as instituições universitárias fossem sérias, eu faria reingresso e cursaria jornalismo só para aprender aquilo de que realmente necessito. 

6) Por enquanto, o Google fornece um monte de informação que não tem sentido - até mesmo o oposto do que eu quero. Se eu tivesse gente de confiança que ajudasse nisso que mais necessito, eu certamente não precisaria de Google, pois a experiência deles é mais valiosa do que a opinião de gente "entendida" do mercado editorial - gente essa que não conheço e que não ama e rejeita as coisas tal como tem que ser.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

http://oglobo.globo.com/brasil/brasil-tem-um-prefeito-cassado-cada-9-dias-por-crimes-eleitorais-17547878