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sábado, 26 de setembro de 2015

Sobre a Nova Reconquista que deve feita


1) Tal como o sr. Felipe Lustosa postou, a questão não se resume ao duelo entre conservadores e liberais ou direita x esquerda. A grande e verdadeira questão que nos foi colocada, por força da Revolução Liberal do Porto, é a seguinte: devemos ser brasileiros ou  portugueses? O certo é que não podemos ser o que somos: apátridas.

2) Se formos "brasileiros" da forma como se tem feito, então nós somos apátridas. E muitos de nós somos mais esquerdistas do que pensamos, pois conservamos o que é conveniente e dissociado da verdade - pela via do quinhentismo, nós negamos nossa origem, que se deu em Ourique. E é no quinhentismo que se começa a grande tragédia, que é a descristianização da Terra de Santa Cruz. Eis porque tanto em falo em desdobramento - este é o nosso chão, nossa origem e é pecado jogar isso fora. O verdadeiro significado do descobrimento do Brasil é isto: desdobramento da grande tradição que se edificou em Ourique, por força do Cristo Crucifado. Devemos servir a Cristo nestas terras distantes - e no continente americano, nós somos os protagonistas.

3) Só aceitarei ser brasileiro e organizar-me politicamente com outros patrícios se o que faço por minha terra servir de modelo de modo a que a grande pátria fundada por força de Ourique se sinta mais forte, a partir do momento em que o Brasil receber do Crucificado de Ourique a missão de servir a Cristo neste continente americano, de modo a combater o republicanismo liberal e apátrida que contamina todo o mundo Ibero-Americano.

4) A Segunda Reconquista deve ser feita não só na Europa, mas também no nosso continente. Uma vez restaurado o Império, o nosso papel é reconquistarmos a nossa pátria da mão dos apátridas, antes que estes se tornem islâmicos.

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