1) Quanto mais aprendo línguas, mais associações eu posso fazer - através das nuances, vou construindo analogias edificantes, de modo a que tudo fique universal, tendo o português como língua de comando do raciocínio lógico, que deve ser voltado para a universalidade, coisa que se dá no Cristo Crucificado de Ourique. Se o raciocínio lógico for bem construído, torna-se um jeito de não esquecer as coisas - e o escrito em nossa língua acaba virando mnemônico, mais ou menos da forma como eu fiz, nas minhas últimas duas postagens.
2) Se o confessionário é o tribunal da seara individual - onde você está frente a frente com Deus, na qualidade do Pai, e ninguém vai ao Pai senão pelo Filho -. então o comparecimento a este juízo, a citação válida, se dá pela exibição das ranas, das feridas do Senhor. Quando fazemos o nosso encontro com as ranas, nós fitamos demoradamente nosso olhar para elas e meditamos sobre tudo o que fazemos de modo a voltarmos a ter uma boa relação com Deus e estarmos em conformidade com o Todo que Ele edificou.
3) Essas ranas se desdobram em ramificações - e isso que nos leva a conformidade com o Todo que vem de Deus nós aprendemos com os Santos Apóstolos. E o padre nada mais é do que um sacerdote que esvaziou de si mesmo de modo a que o próprio Deus feito homem falasse para nós através dele - e o padre, o pai de muitos, foi ordenado por um bispo, o sucessor dos apóstolos. É por essas ranas que criam ramos, esses laços de fraternidade universal, que temos o distributivismo, que é total e virtuoso, pois é conforme o Todo que vem de Deus.
4) Tudo o que for dito com base nessas ranas são as rãs que devemos engolir. E rãs não são sapos - sapos lembram sapiência, sabedoria humana dissociada da divina que escolhe o que é conveniente, ainda que isso seja dissociado da verdade. É por essas e outras que digo que conservadorismo não é conservantismo.
5) Pode ser meio doido o que digo, mas faz muito sentido, pois não esqueço. Eu uso tudo o que aprendi com o meu padrinho e tudo o que aprendi ao longo de uma vida para escrever algo edificante. Basta um bom raciocínio e uma boa capacidade de fazer conexões lógicas, de modo a que estejamos em conformidade com o Todo que vem de Deus. Tendo a palavra de Deus e a sã doutrina por referência, isso conta e muito.
6) Além do confessionário, outro excelente meio para isso é rezando um terço, caso se precise aprender por números. Nele encontramos um meio de estarmos num quarto, num lugar de paz, onde possamos escrever num diário tudo aquilo que nos afeta, de modo a que possamos fazer uma boa confissão. Pois o diário é o nosso ouvinte onisciente e ele é o que vai ser o intermediário entre você e a sua consciência. E é pelo diário que se faz a preparação para a confissão, que deve ser tomado como um tribunal de contas da verdadeira união que nos leva àquilo que é conforme o Todo que vem de Deus.
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