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domingo, 20 de setembro de 2015

A máscara dos conservantistas caiu

1)  Eu escrevi, há algumas semanas, um texto de 5 páginas sobre a relação entre nacionidade e governabilidade. Embora eu tenha ficado estas últimas duas semanas sem escrever, o texto, nas palavras de Hugo Zanarde​, foi crucial para o entendimento dos fatos que aconteceram nessa semana que agora se passou. Enfim, dou crédito ao Santo Espírito de Deus por me guiar neste caminho.

2) Minha amiga Cristina Froes​ bem que estava desconfiada das intenções do Kim e do MBL, que são conservantistas e pró-República. São tão revolucionários quanto o PT e o PSDB.

3) Enfim, a máscara dos conservantistas, transvestidos de conservadores, acabou de cair. E parece que acertei bem no diagnóstico: temos uma guerra civil entre três esquerdas: a esquerda fabiana, a esquerda radical revolucionária (representada pelo PT e Foro de São Paulo) e a esquerdireita apátrida, liberal e conservantista, simbolizada pela adoração a esse bezerro de ouro que são os militares.

3) Se o Deus do mal existisse, ele seria uno e trino, mais ou menos nestas formas que estamos vendo agora. Os três são a junção de um e uno é o desdobramento que decorre dessas três vertentes: todos apátridas e internacionalizantes.

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