Ainda bem que fiz minha lição de casa, antes de explodir o incidente do Olavo com os protestantes. A minha preparação para esse dia ocorreu no incidente Loures.
1) Estava eu aqui pregando meus pensamentos, quando este resolveu fazer patrulhamento ideológico no meu mural e me chamar de "radical anacrônico". Todas as asneiras que ele falou, eu refutei educadamente.
2) Quando vi que meu assistente na época, o angolano Samuel Amaral, estava dando razão a ele, já que ele era também protestante, aí percebi o mal que é ser conservantista, ao conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. Bloqueei os dois - e jurei a mim mesmo que não adicionaria mais nenhum protestante desde aquele dia. E desde então tenho tomado por premissa o protestantismo como sinônimo de desonestidade intelectual - e não vou perder meu tempo com prova em contrário, pois não estou disposto a ver outro incidente como este de novo. E bloquearei todo aquele que se dispuser a me convencer do contrário - o que tenho de experiência pessoal já é julgamento definitivo e disso não abrirei mão.
3) Os poucos que se encontram no meu mural, e que já eram parte do meu mural na época do incidente, nunca me deram dor de cabeça. Pois eles sabem que eu nunca os ataquei individualmente, pois o que falo tem fundamento histórico e cultural, da mesma forma como o Olavo o fez.
4) Nas vizinhanças do meu mural, eu vejo muita gente tentando conversar inutilmente com esses boçais, que só conservam o que é conveniente e dissociado da verdade. Se eu estivesse na pele do Olavo ou do Italo Lorenzon, eu teria bloqueado essa gente, sem hesitar, pois com essa gente eu não discuto. E foi isso que eu fiz ao longo dos anos.
5) Além do bloqueio, eu examino o perfil de todos os querem me adicionar: se percebo algum protestante, eu já recuso a solicitação de cara - e se houver insistência, eu faço o bloqueio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário