Pesquisar este blog

terça-feira, 30 de junho de 2015

OAB é a imagem de Ruy Barbosa

1) Se Ruy Barbosa foi capaz de patrocinar causas criminosas, fundadas em má-fé, então ele é o modelo perfeito do ativismo judicial que caracteriza a OAB. Quem tem Ruy Barbosa como modelo certamente é tão criminoso quanto ele. 

2) Se eu militasse, meu padroeiro seria Santo Afonso de Ligório. E atuaria de forma independente, sem pagar um tostão pra essa entidade criminosa. Não vou me associar ao mal - e algum dia terei minha carteira funcional sem precisar me associar a essa corja.

3) Pelo que faço e represento, eu já posso advogar. Não preciso fazer prova nenhuma. Quem confia no meu serviço de servir a verdade é que sempre me terá por advogado.

Ruy Barbosa: defensor de bandido

"A república é tão prostituta que um dos pais dela, Ruy Barbosa, chegou até mesmo a defender o filho de Solano López, numa causa lá no STF" 
(Nivaldo Marschalk Filho​)
Enfim, o maior bastião da República foi defensor de bandido - e é tido como modelo de advogado perfeito, segundo a OAB, outra entidade criminosa. Só mesmo o Império para acabar com o mal.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Lula é pior do que Calígula

1) Pior do que ter um cavalo nomeado senador é termos um bando de cavalgaduras, com direito de voz e voto, dispostas a votar no Lula, caso Dilma seja destituída agora.

2) Neste ponto, Lula é bem pior do que Calígula, pois ele aglutina todas as cavalgaduras em prol da causa.

3) Se Lula for condenado na Operação "Lava-a-jato", o lado bom é que não haverá outro filho da puta mais perigoso ainda para sucedê-lo, tal como foi Maduro, em relação ao Chávez. O sucessor natural de Lula, José Dirceu, foi condenado no mensalão. Esta talvez seja a nossa sorte.

4) Ninguém tem o carisma do Lula - e um tirano nefasto, para ser perigoso, necessita ser demagogo. Enfim, o que torna Lula perigoso é a sua capacidade de falar a língua da massa. E é isso que torna o populismo nefasto.

5) Uma janela será aberta entre a eliminação deste tirano e o surgimento eventual de um próximo. O Estado deve ser desaparelhado o quanto antes. 

sábado, 27 de junho de 2015

As eleições da Nova República são nulas

1) No artigo 93 da CRFB, existe uma regra simples: nula é a sentença que não possui fundamentação. Se não houver motivo determinante que me leve a condenar um réu, a sentença não pode ser cumprida e a lei não poderá ser aplicada.

2) Se nas urnas o povo é juiz, então ele deveria fundamentar as razões pelas quais deve destituir um determinado político e apontar quem deveria ser digno de ocupar aquela cadeira.

3) Mas o voto é obrigatório - a vontade do povo foi domesticada e se reduziu a de um mero órgão consulente, como há no fascismo. E isso não é livre escolha, pois uma lista de candidatos pode ser manipulada.

Sobre o motivo determinante de uma escolha pública

1) Quando eu falo em motivo determinante, eu digo o porquê da minha escolha e eu afirmo ser responsável pelas conseqüências das minhas escolhas, seja para o bem ou para o mal. E isso é ser livre e soberano, pois exerço a faculdade do juízo.

2) Num sistema de voto obrigatório, não sou perguntado do porquê do meu voto. Uma lista de candidatos me é imposta e eu tenho que escolher o menos pior possível. Enfim, sou forçado a seguir a onda.

3) Num sistema de escolha livre, que dá causa para se edificar ordem pública, eu devo dizer o porquê da minha escolha - e para dizer o porquê eu devo ser sábio, humilde e preparado. E isso só poucos conseguem - o fato de haver muitos seguindo a moda do arco-íris mostra o quão estamos doentes.

Por que os príncipes não se pronunciam sobre intervenção militar ou impeachment?

1) Há quem diga o seguinte: "até agora eu não vi os príncipes da Casa de Bragança se pronunciarem sobre intervenção militar ou impeachment".

Eu respondo:

2) A monarquia só volta se houver uma sincera aclamação popular e o povo deve pedir por isso - nossos príncipes são tão católicos que respeitam o livre arbítrio de seu povo. Para que essa consciência da necessidade da restauração da monarquia se desperte, isso pede um longo trabalho cultural, pois o povo ainda se encontra bestializado, adormecido nas trevas. 

3) Enquanto esse povo permanecer bestializado, muitos dirão sim à apatria estabelecida no dia 15 de novembro de 1889. E esses que dizem sim a tudo isso que nos foi imposto goela abaixo são verdadeiros mortos em vida. E só uma coisa viva é que pode contrariar a moda, a onda, a maré - enfim, esse regime revolucionário, como diz Chesterton.

3) O proprietário do trono é o povo e ele é sempre soberano. E para aclamar um Imperador, ele precisa ser soberano, pois o ato de aclamar é escolha fundamentada com base no coração voltado para Deus e na razão de que a Aliança do Altar com o Trono é a base pela qual se toma um país como se fosse um lar. A aclamação tem motivo determinante e é, portanto, mais democrática do que um plebiscito, que pode ser manipulado.

4) Tudo o que é decidido no voto se decide na quantidade de votos e não nos reais motivos determinantes. Onde a quantidade tem mais peso do que a qualidade e a circunstância, o que haverá é populismo e tirania.

Até onde eu posso suportar?

1) Agora, eu realmente me sinto como a Patrícia Grah: virei pára-raio de maluco. E de maluco sem noção.

2) A sorte é que sou mais do que pára-raio: sou torre de transmissão. Para cada louco que me aparece, há sempre um bloqueio amigo; para cada sensato que me aparece, uma palavra amiga.

3) Por isso que navego, pois navegar é preciso. Como o país está um caos, vida  privada não me é preciso mais, pois viver para o nada não me é preciso. Sou Todo para o Cristo Crucificado de Ourique. Não sei quando a monarquia volta, mas sou todo do Senhor até que o país de verdade volte.