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terça-feira, 20 de abril de 2021

Notas sobre nacionidade e sua relação com a teoria dos conjuntos

1) Vamos supor que o conjunto A seja o Brasil. Dentro do conjunto A tem vários subconjuntos: tem o conjunto dos descendentes de portugueses, tem o conjunto dos descendentes de italianos, de alemães, de espanhóis, de árabes, dos descendentes de africanos, de indígenas, de japoneses, de coreanos e até de filhos de pais estrangeiros, que imigraram recentemente para o Brasil. 

2.1) Em certos países como a Itália, por exemplo, os descendentes de italianos aqui nascidos têm direito à cidadania italiana, a ponto de serem um A em união com B ambulante. A simples presença dessa pessoa revela tal conhecimento, tal complexidade, pois isso está na sua ontologia.

2.2.1) Em razão dessa circunstância jurídica que os beneficia, elas deveriam ter o trabalho de tomar os dois países como um mesmo lar em Cristo a ponto de se santificarem esta união através do trabalho de servirem a Cristo em terras de distantes - assim, eles criam pontes ligando as duas terras ao Céu, a ponto de a política ser a continuação da trindade, neste aspecto. 

2.2.2) Como o Brasil é parte do Império que Cristo quis criar para si em Ourique, então todas as famílias de imigrantes que vieram para cá para trabalhar, para crescer, para somar tornam-se partícipes dessa missão por conta de serem também brasileiras - ou seja, portuguesas nascidas na América. Logo, eles são também herdeiros da missão, o que faz com que o Império de Cristo acabe casando o nacional com o universal, a ponto de surgirem múltiplas comunidades reveladas, por conta da multiplicidade de famílias diferentes origens, todas unidas neste mesmo propósito - o que faz com que o país sozinho seja maior do que a Organização das Nações Unidas, por ser uma terra de trabalho, uma terra também construída pelo trabalho imigrante. Mas, ao contrário dos EUA, somos uma nação católica - por isso, temos uma comunidade revelada formada a partir da união de diferentes povos unidos na missão de servir a Cristo em terras distantes e se santificando através do trabalho nestas terras. E este é o ponto culminante deste projeto de civilização fundado na unidade da fé cristã, a verdadeira fé, já que aqui é a Terra da Santa Cruz. E esta foi a maior obra-prima de Portugal, quando propagou a fé cristã para Cristo, a ponto de criar este império de cultura.

2.2.3) Fora de Cristo, as diferenças fomentam divisões e acabam servindo liberdade com fins vazios. A maçonaria nos afastou de Cristo e acabará, cedo ou tarde, acabando com a unidade nacional. É por isso que eu odeio tanto essa gente.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de abril de 2021 (data da postagem original).

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