1) Quando se tem gente disposta a conversar o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de estar obstinada no pecado mortal do conservantismo político ou do ativismo judicial, pouco importam os melhores argumentos, pautados na reta razão e nos termos da lei constitucional - como bons comunistas que são, a lei é um preconceito burguês e uma mera folha de papel. E para eles, a religião é o ópio do povo. É assim como esses criminosos travestidos de ministros da Suprema Corte pensam.
2) Muitos podem discordar de mim, mas só vejo uma saída: exercer a política como uma continuação da trindade da forma mais violenta possível, uma vez que eles violaram a lei natural e tudo o que há de mais sagrado. E isso implica uma Guerra Cristera semelhante àquela que houve lá no México.
3) Enquanto aqueles 11 não forem pendurados numa árvore em praça pública, este país não terá paz. De nada adianta recorrer ao Exército, pois o alto comando está metido até o pescoço com a maçonaria - e desta vez eles estão dividindo o poder com o comunismo de modo a acabar de vez com o Cristianismo que há aqui. Por essa razão, é ilusão buscar uma saída democrática para esse impasse.
4) Eu não culpo o presidente, mas vejo que ele não pode governar, pois quem está ao seu redor não reconhece sua autoridade de presidente eleito, muito menos a nossa soberania popular, pois nós demos um mandato a ele para ser líder de nossa nação. Os generais não são honestos e probos, tal como o mundo pensa - enquanto a maçonaria dominar a caserna, a gente como povo será refém desse joguinho sórdido. O Brasil parou no tempo em 1964 - os anos passam, as pessoas envelhecem, mas nada muda.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 08 de abril de 2021 (data da postagem original).
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