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quinta-feira, 8 de abril de 2021

Como os pecados de D. Pedro I influíram nos destinos do Brasil? Uma contribuição para a história espiritual do primeiro reinado, à luz da concepção providencialista da História

1) Quando digo que D. Pedro II é herdeiro de uma situação social fundada nos pecados de seu pai - que deu um golpe contra a coroa, a ponto de separar Brasil de Portugal sob a mentirosa alegação de que nós éramos tratados como seres inferiores por Portugal, a ponto de sermos reduzidos ao estado de colônia -, minha mãe não compreendeu o que eu quis dizer. Mas isso é fato histórico. 

2) D. Pedro II perdeu seus pais cedo - e sua criação foi delegada para José Bonifácio, esse maçom maldito. Desde cedo o jovem príncipe imperial foi bombardeado com ideologias liberais, a ponto de isso refletir em seus 49 anos de reinado. Por isso Bonifácio foi o maior corruptor daquela grande alma.

3) O que salva D. Pedro II é que ele sempre teve boa índole - ele sempre ajudou os mais pobres e sempre usou parte de sua dotação para custear os estudos das mentes mais brilhantes que tivemos no Brasil. As maiores obras desses gênios são reflexo de seu mecenato.

4) O maior pecado de D. Pedro II se deu na chamada Questão Religiosa. D. Vital foi preso e ele esteve do lado dos maçons - tudo isso reflexo da educação que teve de Bonifácio, aquele animal que mente.

5.1) O terceiro reinado, se tivesse ocorrido, faria com que os pecados do primeiro reinado que influíram decisivamente no segundo fossem apagados, a ponto de fazer o Brasil se reconciliar com a verdadeira fé e com a missão de servir a Cristo em terras distantes. No entanto, a reunificação das duas coroas num reino unido só passou a ser possível com a vinda de D. Duarte Pio (o atual Duque de Bragança) ao mundo, pois ele descende tanto do ramo de D. Pedro IV quanto de D. Miguel I.  

5.2) É por conta do conservantismo da maçonaria que a Princesa Isabel foi impedida de governar -  e o país caiu nesta república maldita em que está metida até os dias de hoje, tudo isso por conta dos pecados de D. Pedro I (ou D. Pedro IV de Portugal).

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de abril de 2021 (data da postagem original).

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