1) Se você conhece alguma autoridade que aperfeiçoa a liberdade de muitos - seja no sentido de dizer o direito com justiça; seja administrando a coisa comum, de modo que todos possam tomar o país como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo; seja legislando ou criando caminhos de modo que haja uma concórdia entre as classes que produzem riqueza para o país -, então você deve rezar por ela, pois a cruz que ela carrega por você é bem pesada.
2) Deus coloca estas pessoas em destaque para que sejam exemplo - e por serem bom exemplo, elas devem ser dignas de serem amadas.
3.1) Para conhecer o caráter de alguém é preciso dar poder.
3.2) Se o representante faz bom uso desse poder recebido, de modo a cuidar dos seus interesses enquanto você estiver ausente, então você deve renovar a confiança depositada nele dentro daquela circunstância onde ele é bem capaz de operar. Se a circunstância mudar, você deve dar chance a uma outra pessoa, caso esta tenha uma proposta melhor para solucionar algum problema relativo a estes tempos de crise em que estamos passando Algo que seja factível e dentro da realidade.
3.3.1) Concursados receberam seu poder por mérito. Logo, podem oferecer um serviço melhor, tecnicamente falando.
3.3.2) O x da questão é a maneira como selecionam esses concursados - de nada adianta recrutar gente qualificada tecnicamente com a moralidade morna e conservantista de um Sergio Moro, por exemplo, muito menos alguém metido a iluminado, que diz o direito possuído pelo demônio, a ponto de proscrever a verdadeira fé do país, uma vez que isso fere aquilo que essa pessoa conserva de conveniente e dissociado da verdade, uma vez que justiça é uma ilusão, para essa pessoa. Isso faria com que o mérito edificasse ordem com fins vazios, impossibilitando essa gente de receber votos do povo, uma vez que eles não amam e não rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, a ponto de aperfeiçoar a liberdade de muitos, se devidamente investidas do poder, uma vez encerradas suas carreiras jurisdicionais ou mesmo completado o tempo de serviço no funcionalismo público, a ponto de fazer do seu trabalho uma doação para o povo, na esfera política.
3.3.3) Enquanto não houver uma melhora na maneira como selecionamos os candidatos - a ponto de priorizar a amizade para com a verdade em Cristo, a probidade, a honradez, a lisura, o bom trato com a coisa pública - será muito raro recrutar bons políticos a partir de funcionários concursados, posto que eles estão ocupando o espaço não por vocação, mas por carreirismo. É por serem carreiristas que eles fazem da chamada classe ociosa.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 10 de abril de 2021 (data da postagem original).
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