1) Sinceridade pressupõe presença do ser diante de outro ser, que personifica a verdade, o verbo que se fez Carne.
2) O Cristo Crucificado de Ourique e o Cristo que esteve na Terra são a mesma pessoa. Se ele fez de D. Afonso Henriques Rei de Portugal, então a verdadeira sinceridade se funda naquilo que se edificou em Ourique, que confirma o que já foi estabelecido antes.
3) Dizer que Bolsonaro é sincero, pregando abertamente coisas fora do que foi estabelecido em Ourique, é enxergar um homem presente a outra pessoa que não o Cristo. O "Cristo" em que Bolsonaro crê não é o mesmo Cristo que fundou este país, via Ourique, por conta do desdobramento da tradição, através do Descobrimento do Brasil. Se ele prega abertamente coisas fora da Ourique, ele é um ignorante - e um excomungado, tal como todos os militares desta terra, pois dar prestígio a essa classe de ignorantes é que afundou este país na crise em que se encontra. E mostrar ignorância grosseira quanto a isso é pecado grave, pois matará um país inteiro, que continuará adormecido na ignorância por mais 50 anos. Não posso chamar de direita quem está à esquerda do Pai no seu grau mais básico. Se relativizo a pessoa dele, é porque estou restaurando o real entendimento daquilo que se perdeu, por conta da falsificação da História, por conta da falsificação das tradições. Guerra estratégica, vinda de alguém que não tem preparo esta psicomaquia civilizatória - que é o que realmente importa -, é vitória de pirro.
4) Separar a política dessas fundações, que nos religam àquilo que é conforme o Todo que vem de Deus, é conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, pois estabelece liberdade para o nada. Bolsonaro é filho do quinhentismo, do ano de 1500 tomado como se fosse marco zero, criado de tal modo a não vermos o Crucificado de Ourique, que fundou Portugal em 25 de julho de 1139 - e o Brasil decorre de Portugal desde 1500. Por isso descobrimento é desdobramento de algo verdadeiro - e é isso que conta.
2) O Cristo Crucificado de Ourique e o Cristo que esteve na Terra são a mesma pessoa. Se ele fez de D. Afonso Henriques Rei de Portugal, então a verdadeira sinceridade se funda naquilo que se edificou em Ourique, que confirma o que já foi estabelecido antes.
3) Dizer que Bolsonaro é sincero, pregando abertamente coisas fora do que foi estabelecido em Ourique, é enxergar um homem presente a outra pessoa que não o Cristo. O "Cristo" em que Bolsonaro crê não é o mesmo Cristo que fundou este país, via Ourique, por conta do desdobramento da tradição, através do Descobrimento do Brasil. Se ele prega abertamente coisas fora da Ourique, ele é um ignorante - e um excomungado, tal como todos os militares desta terra, pois dar prestígio a essa classe de ignorantes é que afundou este país na crise em que se encontra. E mostrar ignorância grosseira quanto a isso é pecado grave, pois matará um país inteiro, que continuará adormecido na ignorância por mais 50 anos. Não posso chamar de direita quem está à esquerda do Pai no seu grau mais básico. Se relativizo a pessoa dele, é porque estou restaurando o real entendimento daquilo que se perdeu, por conta da falsificação da História, por conta da falsificação das tradições. Guerra estratégica, vinda de alguém que não tem preparo esta psicomaquia civilizatória - que é o que realmente importa -, é vitória de pirro.
4) Separar a política dessas fundações, que nos religam àquilo que é conforme o Todo que vem de Deus, é conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, pois estabelece liberdade para o nada. Bolsonaro é filho do quinhentismo, do ano de 1500 tomado como se fosse marco zero, criado de tal modo a não vermos o Crucificado de Ourique, que fundou Portugal em 25 de julho de 1139 - e o Brasil decorre de Portugal desde 1500. Por isso descobrimento é desdobramento de algo verdadeiro - e é isso que conta.
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