1) Minha professora de Teoria do Estado dizia que "quem não sabe História não sabe bem o Direito".
2) Meu professor de Processo Penal na UFF dizia que "o juiz é um historiador".
3) Desde 1993 eu sou historiador amador - e entre 2001 e 2012 eu estudei Direito com o intuito de exercer uma carreira jurídica de Estado. Mal tive tempo para estudar o Direito tal como os meus instintos históricos exigem, por conta das obrigações universitárias e dos anseios familiares de me verem no funcionalismo público - e foi justamente por conta de toda essa pressão acumulada que não conseguia fazer meu trabalho.
4) Agora que estou livre da obrigação de ter que comprar doutrina atualizada, eu vou atrás dos livros mais antigos de modo a cultivar meu espírito histórico - e para se entender o Direito Brasileiro moderno, você precisa estudar o Direito Antigo. É este o tipo de trabalho que vou fazer.
5) Enfim, estudarei muito mais agora do que estudei em 12 anos - desta vez, será por minha conta. Vou usar o conhecimento jurídico para meu próprio benefício, atuando constantemente em causa própria. Quando o monopólio da OAB acabar, poderei advogar sem problema. No começo, servindo a própria família - e se tudo der certo, recebo pedido dos amigos. E depois, atendo o pessoal da paróquia e de todo o vicariato de Jacarepaguá, dentro daquilo que me é competente.
6) Agindo de modo a preencher todos os círculos concêntricos é que vou expandindo meu leque de atividades - e com isso, minhas possibilidades de ação. Afinal, o que é isso senão liberdade?
7) Não farei prova nenhuma, pois já passei por tudo o que tinha de passar, de modo a servir bem a meus semelhantes nesta vida. Afinal, cultura do diploma, própria deste simulacro de país, não me atinge - quem pensa assim é apátrida e não admitirei que preguem isso na minha frente ou na frente dos meus filhos, pois isso é fora da verdade e será combatido a fio de espada.
2) Meu professor de Processo Penal na UFF dizia que "o juiz é um historiador".
3) Desde 1993 eu sou historiador amador - e entre 2001 e 2012 eu estudei Direito com o intuito de exercer uma carreira jurídica de Estado. Mal tive tempo para estudar o Direito tal como os meus instintos históricos exigem, por conta das obrigações universitárias e dos anseios familiares de me verem no funcionalismo público - e foi justamente por conta de toda essa pressão acumulada que não conseguia fazer meu trabalho.
4) Agora que estou livre da obrigação de ter que comprar doutrina atualizada, eu vou atrás dos livros mais antigos de modo a cultivar meu espírito histórico - e para se entender o Direito Brasileiro moderno, você precisa estudar o Direito Antigo. É este o tipo de trabalho que vou fazer.
5) Enfim, estudarei muito mais agora do que estudei em 12 anos - desta vez, será por minha conta. Vou usar o conhecimento jurídico para meu próprio benefício, atuando constantemente em causa própria. Quando o monopólio da OAB acabar, poderei advogar sem problema. No começo, servindo a própria família - e se tudo der certo, recebo pedido dos amigos. E depois, atendo o pessoal da paróquia e de todo o vicariato de Jacarepaguá, dentro daquilo que me é competente.
6) Agindo de modo a preencher todos os círculos concêntricos é que vou expandindo meu leque de atividades - e com isso, minhas possibilidades de ação. Afinal, o que é isso senão liberdade?
7) Não farei prova nenhuma, pois já passei por tudo o que tinha de passar, de modo a servir bem a meus semelhantes nesta vida. Afinal, cultura do diploma, própria deste simulacro de país, não me atinge - quem pensa assim é apátrida e não admitirei que preguem isso na minha frente ou na frente dos meus filhos, pois isso é fora da verdade e será combatido a fio de espada.
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