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sexta-feira, 10 de junho de 2016

Algo para se pensar

Quando um homem se oferece para ajudar a outro, isso me leva a meditar sobre tal grandeza, sobre tal magnitude fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus. Este tipo de coisa é louvável - não é qualquer um que tem a grandeza de fazer esse gesto. Esse tipo de coisa deveria ser comum. Infelizmente, é extraordinário, embora fosse realmente extraordinário distribuir tal tipo de coisa até tornar-se comum, a ponto de tornar-se norma da casa, tomada como se fosse um lar em Cristo.

Há algumas pessoas que dizem isto: "a humanidade é minha preocupação". E até fazem estas perguntas:

1) Por que somos egoistas?

2) Por que estamos nos isolando?

3) Por que nos escondemos de nossa própria especie, que é primazia da criação de Deus?

Há quem diga o seguinte: "minha casa tem grades por medo dos humanos e não dos animais. Nós tememos nosso proximo, pois nos matamos uns aos outros. Nós queremos mais armas, mais guerras. Por conta disso, não há paz, pois não há acordo.

Afinal, onde está o amor? São palavras vazias, quando soadas sem atitudes. Por conta disso, nós somos hipócritas, pois sem Deus somos exatamente isso. Eis a falência do antropocentrismo.

Eu não amo uma humanidade amorfa, abstrata. Eu amo aquele que imita a Cristo perfeitamente.

A comunidade dos homens que imitam a Cristo, de modo a estarem na comunidade com o Todo que vem de Deus, é universal. E não representa toda a humanidade ainda. Se Deus nos deu um coração de carne em Cristo, então o homem com o qual lido e estudo é um homem real. Ele não é uma mera folha de papel, como dizia Locke.

Se eu amar algo amorfo, abstrato e vazio, eu estarei edificando algo voltado para o nada. Estarei dispendendo tempo e energia e algo que não vale á pena. E liberdade voltada para o nada é prisão, pois é improdutivo.

Isso confirma tudo o que digo: sem Deus, sem Cristo, nada faz sentido.

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