1) Em 2016, eu tive duas glórias: converter meus pais em monarquistas e ver convertidos meus indo ao Encontro Monárquico.
2) Só não vou a esses eventos por uma simples razão: a mente do escritor, sobretudo a deste que vos fala, sempre atende ao chamado do Santo Espírito de Deus. Se o Espírito sopra onde quer, lá está a minha mente pronta para dizer sim e escrever, não importando em que circunstância o chamado se encontra.
3) Algum dia, cedo ou tarde, serei chamado para falar num Encontro Monárquico. Esta será uma das poucas ocasiões em que vou palestrar; por norma, não palestrarei para ninguém, a não ser perante um Rei - ou um Imperador, no nosso caso. Se falo para o soberano, eu falo para o povo - e estou pronto para essa responsabilidade. Não recusarei nenhum chamado vindo da Coroa, pois é o Brasil me chamando.
4) Qualquer chamado vindo de outras pessoas que não o Imperador será recusado. Não confio em outra pessoa senão naquele que é o legítimo sucessor de D. Afonso Henriques, pois foi o próprio Cristo quem fez dele Rei, de modo a que servíssemos a Ele nestas terras distantes, já carcomidas pelos 127 anos de apatria republicana. É justamente porque vejo o Crucificado de Ourique em D. Luiz que digo sim a ele e faço o meu trabalho - se não fosse por isso, eu jamais seria um monarquista.
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