1) Meu professor de português dizia que escrever é uma prestação de serviço. E toda prestação serviço implica descobrir o outro, pois todo texto tem o seu leitor.
2) Quando esse outro é desconhecido, a única solução que resta, para o escritor fazer o seu trabalho, é servir a um leitor onisciente. Como a escrita é uma conversa que se funda na eternidade, então Ele, que é Deus, tudo ouve e tudo sabe. Se eu não tivesse esse senso de escrever, de servir a esse leitor e ouvinte onisciente, meu trabalho não faria sentido.
3) É da conversa constante com esse ser onisciente que continuo escrevendo sempre mais e mais. E o trabalho não se esgota - e é isso que faz de mim um escritor. Mesmo que eu não seja um sucesso comercial, pelo menos eu consigo manter uma boa conversa com Deus, o que faz com que eu trabalhe mais e mais para Ele.
2) Quando esse outro é desconhecido, a única solução que resta, para o escritor fazer o seu trabalho, é servir a um leitor onisciente. Como a escrita é uma conversa que se funda na eternidade, então Ele, que é Deus, tudo ouve e tudo sabe. Se eu não tivesse esse senso de escrever, de servir a esse leitor e ouvinte onisciente, meu trabalho não faria sentido.
3) É da conversa constante com esse ser onisciente que continuo escrevendo sempre mais e mais. E o trabalho não se esgota - e é isso que faz de mim um escritor. Mesmo que eu não seja um sucesso comercial, pelo menos eu consigo manter uma boa conversa com Deus, o que faz com que eu trabalhe mais e mais para Ele.
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