1) Quando um ser está diante de uma estrada que está a se bifurcar, a escolha diante das opções disponíveis é uma projeção da personalidade, da maneira como este ser lida com as circunstâncias.
2) Quando a escolha é errada, o dever de sensatez manda que esta volte todo o caminho até a bifurcação e escolha o caminho que sobrou, que era o correto. Quando o erro é percebido, é perfeitamente natural renunciar ao caminho em curso de modo a andar em caminhos mais seguros, mais retos, menos sinuosos.
3) Não renunciar ao erro - de modo a conservar-se no erro, por ser mais conveniente do que o caminho da verdade - é conservantismo. Isso diz muito sobre o caráter de quem assim escolhe: uma pessoa que é essencialmente má, que não tem amor pela verdade, visto que por vaidade se recusa a percorrer a estrada de Jesus.
2) Quando a escolha é errada, o dever de sensatez manda que esta volte todo o caminho até a bifurcação e escolha o caminho que sobrou, que era o correto. Quando o erro é percebido, é perfeitamente natural renunciar ao caminho em curso de modo a andar em caminhos mais seguros, mais retos, menos sinuosos.
3) Não renunciar ao erro - de modo a conservar-se no erro, por ser mais conveniente do que o caminho da verdade - é conservantismo. Isso diz muito sobre o caráter de quem assim escolhe: uma pessoa que é essencialmente má, que não tem amor pela verdade, visto que por vaidade se recusa a percorrer a estrada de Jesus.
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