Pesquisar este blog

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Continuação da resposta às críticas epistemológicas

1) Como nasceu o meu pensamento conservador? Vendo o infame líder do CONS, José Arthur Sedrez, fazer um verdadeiro catadão: juntou católico com protestante e monarquista com republicano. Parecia culto ecumênico; nele, o Estado será tomado como se fosse religião - e isso é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.

2) Fazer catadão é coisa de moleque - e isso leva à fisiologia, coisa que caracteriza o PMDB, que é um catadão por excelência - e há quem diga, como o Sr. Eduardo Bisotto, que aquele mostrengo é um partido conservador - o que me levou a ter de bloqueá-lo, pois foi um atentado à bondade de Deus e à caridade intelectual que deve ser feita para com o próximo, quando se exerce o ofício de escrever.

3) Como pode o PMDB ser conservador? Isso é impossível - ele não conserva a dor de Cristo, muito menos a Aliança do Altar com o Trono edificada em Ourique - os membros desse partido só conservam o que é conveniente e dissociado da verdade, o que os leva a estarem à esquerda do Pai no seu grau mais básico.

4) É por essa razão que toda e qualquer análise política fundada no fato de se tomar o fato social como se fosse coisa só vai produzir pseudociência política, pois as coisas não se dão dentro da daquilo que é verdadeiro, fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus. Como nada é verdadeiro, nada se segue, pois nada se desdobra a partir do falso. Do que é falso, o que se desdobra é espectro de realidade, coisa que pode levar a uma vida sem sentido, pois a liberdade é voltada para o nada.

5) Isso aí prova o que falei ao Haroldo Monteiro inbox, quanto à alegação de que as categorias que uso são anacrônicas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário