1) Se eu pudesse fundar minha própria escola de gramática, eu ensinaria português nas duas formas: o português tradicional (tal como era usado no Império) e o português simplificado (fundado nas regras da língua em que fui alfabetizado, coisa que se deu no período republicano).
2) Meu conhecimento do português imperial é limitado, mas adoraria ver meus escritos convertidos à forma imperial. Se a forma imperial é a forma da excelência, então aquilo que se fundou na excelência deve ser posto nesta forma de que estou a falar. Eu busquei isso a vida inteira e faço disso meu hábito, enquanto escrevo. Por isso, eu aconselho a quem for fazer as minhas obras completas que publique meu trabalho tanto na forma imperial quanto na regra antiga, anterior ao português do PT.
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