1) O contexto do racismo está intimamente ligado a uma sociedade cada vez mais descristianizada.
2) O começo da descristianização começa a partir do momento em que a autoridade da Igreja é atacada sistematicamente. Onde não houver uma autoridade sagrada exercendo o sagrado magistério, ali não haverá repressão às heresias, a tudo aquilo que é conservado conveniente e dissociado da verdade.
3) Um dos exemplos disso é a liberdade de se interpretar a Bíblia de maneira particular, tal como foi estabelecida por Calvino. É através do livre exame da Bíblia que surge a cultura de eleitos e condenados, sintoma da não-crença da fraternidade universal, coisa que vem de Deus. Se juntarmos isso com o ambiente higienista, materialista e cientificista dos tempos modernos, a heresia calvinista se estende à noção de raças, a ponto de dizerem que Deus elegeu os brancos e condenou os não-brancos. Eis a doutrina do destino manifesto, coisa que edificou a pseudocivilização americana.
4.1) O racismo nada mais é do que dizer que certas raças são eleitas em detrimento das outras - e essa salvação se dá pela riqueza. E isso é um prato cheio para a luta de classes.
4.2) Há quem me pergunta: como se combater essa falsa cultura, pondo no lugar dela uma cultura verdadeira, própria da conformidade com o Todo que vem de Deus?
5.1) Um dos segredos já foi apontado pelo Papa Leão XIII. A luta de classes se combate com concórdia entre as classes, tal qual está na Rerum Novarum - da mesma forma, a luta entre raças, pois o racismo é uma luta de classes usando o conceito de "raça", pois devemos trocar o conflito pela concórdia entre as raças, através do fato de amarmos uns aos outros tal como Cristo nos amou.
5.2) Se a guilda era uma associação de pessoas de uma mesma classe fundada no fato de que os companheiros amam-se uns aos outros tal como Deus nos amou, a ponto de termos o pão nosso de cada dia, então a guilda, nos mesmos moldes da época medieval, seria um microcosmos das nações unidas sob Cristo - e nela não haveria essa hipocrisia tal como vemos na Assembléia das Nações Unidas (antigamente chamada de Liga das Nações).
5.3) Como o local é um microcosmos do global, então o combate aos problemas do modernismo passa necessariamente pelo restabelecimento daquilo que é próprio da conformidade com o Todo que vem de Deus. E a fé verdadeira, quando praticada sistematicamente de maneira sincera, leva a uma cultura sincera, pois a verdade é o fundamento da liberdade.
2) O começo da descristianização começa a partir do momento em que a autoridade da Igreja é atacada sistematicamente. Onde não houver uma autoridade sagrada exercendo o sagrado magistério, ali não haverá repressão às heresias, a tudo aquilo que é conservado conveniente e dissociado da verdade.
3) Um dos exemplos disso é a liberdade de se interpretar a Bíblia de maneira particular, tal como foi estabelecida por Calvino. É através do livre exame da Bíblia que surge a cultura de eleitos e condenados, sintoma da não-crença da fraternidade universal, coisa que vem de Deus. Se juntarmos isso com o ambiente higienista, materialista e cientificista dos tempos modernos, a heresia calvinista se estende à noção de raças, a ponto de dizerem que Deus elegeu os brancos e condenou os não-brancos. Eis a doutrina do destino manifesto, coisa que edificou a pseudocivilização americana.
4.1) O racismo nada mais é do que dizer que certas raças são eleitas em detrimento das outras - e essa salvação se dá pela riqueza. E isso é um prato cheio para a luta de classes.
4.2) Há quem me pergunta: como se combater essa falsa cultura, pondo no lugar dela uma cultura verdadeira, própria da conformidade com o Todo que vem de Deus?
5.1) Um dos segredos já foi apontado pelo Papa Leão XIII. A luta de classes se combate com concórdia entre as classes, tal qual está na Rerum Novarum - da mesma forma, a luta entre raças, pois o racismo é uma luta de classes usando o conceito de "raça", pois devemos trocar o conflito pela concórdia entre as raças, através do fato de amarmos uns aos outros tal como Cristo nos amou.
5.2) Se a guilda era uma associação de pessoas de uma mesma classe fundada no fato de que os companheiros amam-se uns aos outros tal como Deus nos amou, a ponto de termos o pão nosso de cada dia, então a guilda, nos mesmos moldes da época medieval, seria um microcosmos das nações unidas sob Cristo - e nela não haveria essa hipocrisia tal como vemos na Assembléia das Nações Unidas (antigamente chamada de Liga das Nações).
5.3) Como o local é um microcosmos do global, então o combate aos problemas do modernismo passa necessariamente pelo restabelecimento daquilo que é próprio da conformidade com o Todo que vem de Deus. E a fé verdadeira, quando praticada sistematicamente de maneira sincera, leva a uma cultura sincera, pois a verdade é o fundamento da liberdade.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 30 de junho de 2016 (data da postagem original)
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