1) Se Internet é apostolado, então este deve ser voltado para quem é plenamente capaz de realizar esse trabalho muito bem.
2.1) E isso não se mede pelo quantum de idade que alguém possui, mas, sim, pela maturidade que esta pessoa tem na fé, de modo a dizer as coisas com justiça, prudência e sabedoria.
2.2) Quanto mais reta for a fé de uma pessoa, maior a necessidade de uma vivência reta - e isso pede uma vida de clausura, seja no convento ou na Igreja doméstica, a família. O apostolado online é claramente incompatível com a vida própria de proletário, onde você vive para o trabalho e torra o dinheiro como se não houvesse amanhã.
2.3.1) É por essa razão que isso necessita de consciência reta, consciência necessária para se dizer sim a esse serviço, dizer sim a toda essa ordem fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus.
2.3.2) Se você disser sim a tudo isso, então você é capaz de dizer sim a algo maior do que o mero sistema de direito civil que rege este país é capaz de dizer- você dirá sim à uma Lei Maior que se faz na carne, pois Cristo deu pleno cumprimento a esse Lei com base no amor à verdade, própria da criação. E a graça de Deus é maior do que a lei escrita, cuja sabedoria humana dissociada da divina a torna inconstitucional, fora da Lei Natural.
2.3.3) Se eu não amar o meu compatriota que inocentemente ignora todas as maldades revolucionárias que estão a serem semeadas nesta terra, então as pedras falarão por mim, pois documentos são monumentos e sua mera presença presta um serviço maior aos inocentes do que a omissão de muitos historiadores talentosos mas insensatos.
2.3.4) Exemplo disso é são as ruínas de algo outrora grandioso ou mesmo as gôndolas vazias de um supermercado na Venezuela - seja na forma morta ou na forma viva, são ruínas, um amontoado de pedras que falam mais a verdade do que o discurso que qualquer agente de mídia pode tentar distorcer ou atenuar, pois ninguém calará a verdade.
3.1) Eis a razão pela qual a vida online pede uma imensa responsabilidade. E para preparar meu filho para isso, eu devo ser capaz de representá-lo, criando toda uma cadeia de modo a que ele possa se informar devidamente, sem se deixar ser manipulado pelas coisas do mundo.
3.2) Nas atuais circunstâncias, manter-se desinformado é um pecado contra a bondade, contra o Espírito Santo, pois atenta contra a amizade de Deus - e é algo que não deve ser desejado a ninguém, pois isso leva à morte, uma vez que não podemos desejar a morte de nosso próximo. O que devemos desejar é a sua conversão, nem que para isso ousemos pedir a um padre que faça um trabalho de exorcismo sobre todo aquele que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, pois isso é servir à causa da demônio por insensatez de escolha.
4) Se eu fosse pai de família, eu faria tal como fazem os instrutores de avião: treinaria meu filho desde o solo.
4.1) Ele aprenderia a escrever e a ler livros de maneira tradicional - e só seria introduzido ao meio digital quando estivesse já formado e treinado nas letras. Assim, ele não aprenderia a antilinguagem do internetês.
4.2) Além disso, pelo papel, ele tem mais liberdade de fazer as coisas à mão livre do que no meio digital. É a cultura do rascunho, do planejamento. Ele pode desenhar, fazer esquemas, montar tabelas de maneira livre, coisa que não podemos fazer no computador, onde as coisas são programadas.
4.3) Some-se a isso o fato de que não terá um corretor ortográfico implicando com o fato de que ele estará escrevendo na ortografia antiga e não no português do PT. Ou seja, em plena liberdade ele estará buscando a excelência e não se sujeitando à protestantização idiomática que está a ser feita através dos corretores ortográficos, pois a língua não é crença de livro de gramático, mas um todo lógico que deve ser dominado de tal forma a que coisas grandiosas sejam servidas ao povo, de modo a que Deus seja o norte de todas as coisas, de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo, já que a pátria está onde se fala a língua.
5) Enfim, uma vez dominado o trivial, o apostolado online pode ser exercido sem problemas.
2.1) E isso não se mede pelo quantum de idade que alguém possui, mas, sim, pela maturidade que esta pessoa tem na fé, de modo a dizer as coisas com justiça, prudência e sabedoria.
2.2) Quanto mais reta for a fé de uma pessoa, maior a necessidade de uma vivência reta - e isso pede uma vida de clausura, seja no convento ou na Igreja doméstica, a família. O apostolado online é claramente incompatível com a vida própria de proletário, onde você vive para o trabalho e torra o dinheiro como se não houvesse amanhã.
2.3.1) É por essa razão que isso necessita de consciência reta, consciência necessária para se dizer sim a esse serviço, dizer sim a toda essa ordem fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus.
2.3.2) Se você disser sim a tudo isso, então você é capaz de dizer sim a algo maior do que o mero sistema de direito civil que rege este país é capaz de dizer- você dirá sim à uma Lei Maior que se faz na carne, pois Cristo deu pleno cumprimento a esse Lei com base no amor à verdade, própria da criação. E a graça de Deus é maior do que a lei escrita, cuja sabedoria humana dissociada da divina a torna inconstitucional, fora da Lei Natural.
2.3.3) Se eu não amar o meu compatriota que inocentemente ignora todas as maldades revolucionárias que estão a serem semeadas nesta terra, então as pedras falarão por mim, pois documentos são monumentos e sua mera presença presta um serviço maior aos inocentes do que a omissão de muitos historiadores talentosos mas insensatos.
2.3.4) Exemplo disso é são as ruínas de algo outrora grandioso ou mesmo as gôndolas vazias de um supermercado na Venezuela - seja na forma morta ou na forma viva, são ruínas, um amontoado de pedras que falam mais a verdade do que o discurso que qualquer agente de mídia pode tentar distorcer ou atenuar, pois ninguém calará a verdade.
3.1) Eis a razão pela qual a vida online pede uma imensa responsabilidade. E para preparar meu filho para isso, eu devo ser capaz de representá-lo, criando toda uma cadeia de modo a que ele possa se informar devidamente, sem se deixar ser manipulado pelas coisas do mundo.
3.2) Nas atuais circunstâncias, manter-se desinformado é um pecado contra a bondade, contra o Espírito Santo, pois atenta contra a amizade de Deus - e é algo que não deve ser desejado a ninguém, pois isso leva à morte, uma vez que não podemos desejar a morte de nosso próximo. O que devemos desejar é a sua conversão, nem que para isso ousemos pedir a um padre que faça um trabalho de exorcismo sobre todo aquele que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, pois isso é servir à causa da demônio por insensatez de escolha.
4) Se eu fosse pai de família, eu faria tal como fazem os instrutores de avião: treinaria meu filho desde o solo.
4.1) Ele aprenderia a escrever e a ler livros de maneira tradicional - e só seria introduzido ao meio digital quando estivesse já formado e treinado nas letras. Assim, ele não aprenderia a antilinguagem do internetês.
4.2) Além disso, pelo papel, ele tem mais liberdade de fazer as coisas à mão livre do que no meio digital. É a cultura do rascunho, do planejamento. Ele pode desenhar, fazer esquemas, montar tabelas de maneira livre, coisa que não podemos fazer no computador, onde as coisas são programadas.
4.3) Some-se a isso o fato de que não terá um corretor ortográfico implicando com o fato de que ele estará escrevendo na ortografia antiga e não no português do PT. Ou seja, em plena liberdade ele estará buscando a excelência e não se sujeitando à protestantização idiomática que está a ser feita através dos corretores ortográficos, pois a língua não é crença de livro de gramático, mas um todo lógico que deve ser dominado de tal forma a que coisas grandiosas sejam servidas ao povo, de modo a que Deus seja o norte de todas as coisas, de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo, já que a pátria está onde se fala a língua.
5) Enfim, uma vez dominado o trivial, o apostolado online pode ser exercido sem problemas.
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