1) Dizem que não há povo mais dinheirista e mesquinho do que os apátridas que nasceram no Brasil, biologicamente falando.
2) Meus contatos que se encontram em Portugal dizem que eles, portugueses, são muito solícitos. Como generosidade é essencial para se tomar o país como um lar em Cristo, então não deve ser difícil obter doações dos portugueses por conta do trabalho que faço.
3) Se eu estiver em Portugal, continuarei recebendo doações em real do Brasil por parte dos poucos que me ouvem e começarei a receber em euros dos portugueses que vier a conhecer pelo caminho. Como a relação de câmbio é favorável, poderei trocar euros por reais de modo a vir ao Brasil para passar um tempo com a Madu, minha amada. E deixarei euros e pontos de milhagens pra ela quando passar os dias em Portugal comigo. Afinal, ela e os filhos que terei com ela serão minha família, no futuro.
4) Abrirei uma conta em Portugal. Se em Portugal houver juro negativo, nem abrirei poupança. Enquanto estiver lá, construirei uma network no lugar, enquanto expando a minha atividade online no Brasil. Não quero saber de esquerdistas - por isso, vou me encontrar com os alunos do Olavo onde quer que estejam. E desses alunos do Olavo, conhecerei outros portugueses e brasileiros que se encontram em Portugal. Afinal, eu só quero saber dos melhores.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 2 de junho de 2017.
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