1) Quando se tem muito conhecimento, você tem uma enorme responsabilidade. Você não vai compartilhar com qualquer um esse conhecimento de modo a este sair por aí semeando relativismo moral ou edificando liberdade para o nada.
2) Quando a Bíblia foi traduzida para as línguas nacionais, é porque o latim estava se tornando uma língua morta, já não mais falada. Alfabetizar as pessoas de modo a que pudessem ler a bíblia sob a orientação do magistério da Igreja é uma coisa própria da conformidade com o Todo que vem de Deus.
3) Quando a Bíblia passou a ser usada como arma contra a autoridade da Igreja, isso acabou gerando uma divisão da cristandade por séculos, por conta da petulância de Lutero.
4) Para evitar que surjam novos Luteros, por força do que escrevo sobre o nacionismo, só aceitarei por aluno quem considero digno de aprender comigo. Ou seja, vou ter de criar um certo esoterismo em relação aos meus estudos.
5) Esses meus alunos virão dos meus contatos, como o Vito Pascaretta, que recomenda o meu trabalho para os outros. Se eu sentir que o sujeito tem má consciência, eu o descarto de antemão.
6) Prefiro trabalhar assim, com gente indicando o meu trabalho. Se houver gente ligada a uma universidade e achar meu trabalho relevante, pode me contratar como professor. Mas a única condição é que só os melhores alunos, os que gostam mesmo de aprender, é que podem ser meus alunos.
7) Prefiro trabalhar de maneira reservada, fechada. Se você for digno, eu te dou aulas e você me remunera pelo trabalho que faço. É só isso!
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 7 de junho de 2017 (data da postagem original).
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