Pesquisar este blog

terça-feira, 27 de junho de 2017

Notas sobre nacionidade e o livre exercício do direito de votar em quer que seja por força do prestígio manifesto

1) Na época em que D. Pedro II reinava no Brasil, ele recebeu muitos votos para ser presidente dos EUA, numa época em que se podia votar em qualquer pessoa para o cargo máximo daquele país.

2) Se um determinado país tem um governante que faz com que o Brasil seja tomado como se fosse um lar em Cristo, é natural que ele seja chamado a ensinar outros povos interessados a fazer isso. E, neste ponto, o prestígio é motivo determinante do voto - e isso é um tipo de nacionidade, pois os americanos daquela época, cansados dos abusos inerentes de seu regime de governo, quiseram tomar o Brasil como um lar por força do prestígio de nosso imperador.

3) Nas atuais circunstâncias, se este regime existisse, seria preferível votar no presidente Duda da Polônia: além de ser um católico no sentido verdadeiro da palavra, ele é um ótimo presidente, um excelente chefe de Estado que faz a Polônia ser tomada como se fosse um lar em Cristo. Diante da falta de nomes que sigam o exemplo do presidente Duda, o vácuo de poder que há neste país poderia ser preenchido por alguém que é tão honroso quanto foi D. Pedro II.

4) O único problema é quem vota: as pessoas deste país andam tão bestializadas que não são capazes de enxergar as virtudes manifestas de alguém - e acabam escolhendo sempre o que há de pior, dado que tomam o país como se fossem religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele. E como já foi dito, o problema é cultural.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de junho de 2017.

Nenhum comentário:

Postar um comentário