1) Eu nunca vi ninguém me perguntar como é que se escreve o meu nome - até porque nunca observaram que há "Otávio" e "Octavio" - e até mesmo a forma bárbara, que é "Octávio".
2) Essa indiferença revela que há na sociedade uma falta de empatia pelos outros sistemática. E uma pessoa assim será incapaz de separar a verdade da mentira, a enxergar aquilo que está por trás da retórica. Como vou tomar esta pessoa como amiga, se ela não é capaz de amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento? Eis aí um subsídio para a sociologia da apatria.
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